TECNOLOGIA
Apple registra patente de iPhone enrolável; confira detalhes
A Apple registrou nos Estados Unidos a patente de um dispositivo com tela enrolável, de acordo com o site especializado Patently Apple. Desde 2014, a marca vem explorando novidades em telas expansíveis, mas não cheogu a lançar um dispositivo com o recurso.
A patente mostra uma tela que conseguiria se enrolar completamente para ficar guardada e se desenrolar, se tornando plana, para ser utilizada. O documento não mostra em quais dispositivos a tela poderia ser implementada, abrindo margem para iPhones, iPads, Macs ou até televisões.
A patente ainda mostra que a Apple registrou diversos mecanismos para proteger a tela de arranhões ao se enrolar e desenrolar.
O registro de patente não significa, necessariamente, que a Apple já está desenvolvendo o produto ou que ele chegará ao mercado. Muitas vezes, as marcas registram ideias que não chegam a ser levadas adiante.
Enquanto a Apple ainda não fez demonstrações públicas de telas flexíveis, outras empresas já avançaram. Em 2020, a OPPO foi a primeira fabricante do mundo a mostrar um protótipo de celular enrolável . No final de 2022, foi a vez da Motorola mostrar um celular conceito com o mesmo recurso. Por enquanto, nenhum smartphone do tipo chegou ao mercado.
Fonte: Tecnologia
TECNOLOGIA
Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável
As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.
Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.
Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.
Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.
Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.
No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.
Fonte: Tecnologia