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Apple TV+ pode lançar plano com anúncios, seguindo ideia da Netflix

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Apple TV+ seguirá passos da Netflix e oferecer novo plano mais barato
Paula Alves

Apple TV+ seguirá passos da Netflix e oferecer novo plano mais barato

Ao que tudo indica, a publicidade entrou de vez no radar da Apple TV+. Após vender espaço comercial para que empresas anunciassem durante suas transmissões esportivas, o streaming parece agora estar de olho em lançar um plano com anúncios. Se concretizada, novidade deve acirrar disputa do serviço com outras gigantes do setor.

A primeira venda de espaço publicitário da Apple TV+ aconteceu ainda no ano passado, durante a transmissão dos jogos da Major League Baseball.

Um “teste” que parece ter dado tão certo que se repetirá durante o Major League Soccer, campeonato que será transmitido, em fevereiro deste ano, por meio de um serviço de assinatura inédito dentro da plataforma.

Mas isso não é tudo, já que a Apple TV parece ter planos ainda maiores neste segmento.

De acordo com uma fonte do Business Insider, a Apple está silenciosamente à procura de um chefe de vendas de anúncios. Posição essa que, segundo o informante, é apenas uma das muitas que a empresa pretende preencher na área, já que decidiu ampliar seu investimento em negócios publicitários para TV.

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Apesar de exclusiva, a novidade vai de encontro a outras especulações que já aconteciam na indústria e que apontavam para uma nova estratégia do Apple TV+ de lançar um plano com anúncios. Ainda no final do ano passado, o Digiday já havia reportado esse “furo”, afirmando ter feito a descoberta por meio do contato com algumas agências de mídia.

Vale lembrar que, embora já tenha conseguido despontar entre a indústria especializada – tendo inclusive levado a estatueta de Melhor Filme do Oscar 2022 –, o Apple TV+ ainda não alcançou a mesma repercussão entre o público geral, tendo dificuldades para se equiparar a outras gigantes do setor.

No Brasil, por exemplo, segundo dados do JustWatch relativos ao quarto trimestre de 2022, o streaming representa apenas 4% da fatia do mercado nacional. Número esse que poderia ganhar um upgrade se um pacote mais barato com anúncios fosse lançado, levando seus conteúdos originais até mais pessoas.

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Netflix e Disney+ lançaram plano com anúncios

A estratégia de contar com um pacote de assinatura suportado por anúncios já vem sendo adotada por algumas plataformas de streaming.

A Netflix, por exemplo, lançou no ano passado o “básico com anúncios”, pacote que pelo valor de R$ 18,90/mês, permite que seus assinantes tenham acesso à parte do catálogo do streaming, mediante a visualização de algumas propagandas.

O mesmo aconteceu com o Disney+, que nos EUA lançou uma assinatura com anúncios pelo valor de US$ 7,99/mês. Apesar de ter sido veiculada como uma opção mais barata, a assinatura, na verdade, custava o mesmo do seu antigo pacote padrão, encarecido durante a mudança.

Embora seu lançamento não tenha sido confirmado no Brasil, o pacote deve estrear em outros países ainda este ano.

Fonte: IG TECNOLOGIA

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Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

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Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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