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China bloqueia acesso ao ChatGPT e acusa IA de propaganda política

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ChatGPT é bloqueado na China
Unsplash/Om siva Prakash

ChatGPT é bloqueado na China

O governo chinês restringiu o acesso ao  ChatGPT por suposta propaganda política por parte dos Estados Unidos, de acordo com a imprensa local. O chat de inteligência artificial nunca esteve oficialmente disponível na China, mas funcionava de maneiras alternativas.

Com a censura a determinadas aplicações de internet, muitos chineses utilizavam VPNs para acessar o ChatGPT. Além disso, desenvolvedores locais produziram ferramentas que davam acesso ao ChatGPT e eram distribuídas pelas redes sociais chinesas.

De acordo com a imprensa local, gigantes de tecnologia chinesas, como a Tencent, dona do WeChat (app local equivalente ao WhatsApp), receberam ordens do governo para cortar o acesso às versões do ChatGPT.

Enquanto isso, a mídia estatal chinesa divulgou matérias expondo os perigos do ChatGPT de divulgar notícias falsas, afirmando que perguntas sobre o governo chinês sempre traziam respostas “consistentes com a propaganda política do governo dos EUA”.

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Depois dos bloqueios, os programas alternativos de acesso ao ChatGPT foram derrubados, mostrando um aviso de que foram suspensos por “violar leis e regulamentos relevantes”.

Fonte: IG TECNOLOGIA

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Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

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Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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