TECNOLOGIA
Com novo preço da Netflix, dá para assinar 3 apps – e dividir a senha
A Netflix anunciou nesta semana a cobrança de taxa extra no Brasil para assinantes que dividem a conta com pessoas que não moram na mesma residência. Com a novidade, quem compartilha a senha terá que pagar R$ 12,90 mensais a mais por usuário extra.
Dessa forma, o preço da Netflix aumenta consideravelmente, sendo possível assinar até três plataformas concorrentes com o preço de uma assinatura da Netflix. Atualmente, nenhum outro serviço de streaming cobra taxa extra por compartilhamento de senha no Brasil.
Para fazer os cálculos, foi considerada a assinatura do plano Padrão da Netflix, que custa R$ 39,90 ao mês. A plataforma ainda tem outras três opções de assinaturas , mas esta foi a escolhida por ser a mediana. Acrescentado o valor de um usuário externo à residência principal, o valor mensal da Netflix fica R$ 52,80.
Por menos desse preço, é possível fazer combinações de duas ou três plataformas de streaming concorrentes, como Prime Video, Paramount+ e Apple TV+ por R$ 49,70 mensais, Disney+ e Prime Video por R$ 48,80 ou HBO Max e Prime Video por R$ 49,80.
A seguir, confira os valores das principais plataformas de streaming que operam no mercado brasileiro. Os preços são referentes aos pacotes mensais, e podem ficar mais baratos em planos trimestrais ou anuais, a depender do serviço.
Preço das plataformas de streaming no Brasil
- Prime Video – R$ 14,90 mensais
- Disney+ – R$ 33,90 mensais
- Globoplay – R$ 24,90 mensais
- HBO Max – R$ 34,90 mensais
- Paramount+ – R$ 19,90 mensais
- Apple TV+ – R$ 14,90 mensais
- Star+ – R$ 40,90 mensais
Fonte: Tecnologia
TECNOLOGIA
Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável
As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.
Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.
Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.
Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.
Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.
No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.
Fonte: Tecnologia