TECNOLOGIA
Conta banida do Twitter por rastrear jatinho de Musk chega ao Threads
O perfil ‘ElonJet’, conhecido por rastrear o jatinho de Elon Musk no Twitter, chegou ao Threads . Depois de ser banido da nova rede social, a conta que irrita o homem mais rico do mundo está novamente disponível no rival do Twitter.
‘ElonJet’ é um perfil que publicava, em tempo real, a localização do jatinho particular de Musk. Antes mesmo do bilionário comprar o Twitter, ele já criticava a existência do perfil, alegando que as informações poderiam ser prejudiciais à sua segurança. O dono do perfil, Jack Sweeney, alega que apenas compila informações que já são públicas.
Menos de dois meses depois de Musk comprar o Twitter, ele baniu a conta da plataforma . Na ocasião, o Twitter chegou a modificar sua política de informações privadas para garantir o banimento do perfil, passando a proibir “informações de localização ao vivo, incluindo informações compartilhadas diretamente no Twitter ou links para URL(s) de terceiros de rotas de viagem, localização física real ou outras informações de identificação que revelariam a localização de uma pessoa, independentemente de essas informações estarem disponíveis publicamente”.
Depois da polêmica, Sweeney conseguiu voltar ao Twitter, mas agora ele publica as informações dos voos de Musk com 24 horas de atraso, e não mais em tempo real.
No Threads, o perfil posta o rastreamento em tempo real, e já conta com mais de 80 mil seguidores. A conta chegou a ser banida da nova plataforma por algumas horas, mas foi restabelecida.
Sweeney também criou um perfil na nova rede social para rastrear o jatinho de Mark Zuckerberg, dono da Meta. Por enquanto, porém, este segundo perfil ainda não tem publicações.
Fonte: Tecnologia
TECNOLOGIA
Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável
As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.
Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.
Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.
Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.
Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.
No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.
Fonte: Tecnologia