TECNOLOGIA
Elon Musk pretende cobrar taxa para selos de verificados
Elon Musk disse, esta segunda-feira (30), que irá alterar o método de verificação das contas do Twitter. O mais novo CEO da rede social afirma que as mudaças já estão sendo pensadas.
“Todo o processo de verificação está sendo repensado agora mesmo” disse Musk, sem dar mais detalhes.
O jornal de tecnologia Platformer afirmou neste domingo (30) que os investidores do Twitter já estão considerando a cobrança de uma taxa fixa para o certificado azul. De acordo com o novo método, seriam US$ 4,99 (aproximadamente R$ 25) por mês para a verificação, caso a decisão seja aplicada.
Segundo a reportágem, aqueles que não iniciarem a assinatura em 90 dias perderá o símbolo de verificado.
O jornal The Verge reportou, entretanto, que o plano de assinatura passaria dos 4,99 dólares aplicados atualmente para US$ 20 (aproximadamente R$ 106).
Até agora, não foram tomadas as decisões sobre o projeto, contudo a verificação pode se tornar parte do pacote de assinatura entitulado Twitter Blue. Iniciado em junho deste ano, o plano de assinatura da plataforma garante acesso exclusivo para recursos “premium”, incluindo na época a opção de editar tweets.
Especialistas têm divergências sobre a decisão. A cobrança de líderes políticos, governos e instituições podem causar problemas para o Twitter, e a falta de verificação para influenciadores e meios de comunicação podem causar ondas de desinformação.
Fonte: IG TECNOLOGIA
TECNOLOGIA
Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável
As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.
Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.
Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.
Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.
Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.
No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.
Fonte: Tecnologia
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