TECNOLOGIA
Elon Musk quer transformar o Twitter em um banco; conheça o plano
Elon Musk tem planos para transformar o Twitter em um banco. As ideias do bilionário foram apresentadas a funcionários em uma reunião nesta quinta-feira (10), de acordo com o The Verge.
Segundo Musk, o objetivo é “permitir que as pessoas no Twitter possam enviar dinheiro para qualquer lugar do mundo instantaneamente e em tempo real”. O empresário ainda citou que a proposta pode contar com cartões, cheques e até empréstimos, transformando a empresa em um verdadeiro banco.
O bilionário acrescentou que pretende fazer com que o dinheiro guardado no Twitter “seja a coisa de maior rendimento que você pode fazer”, pagando mais juros aos usuários com saldos positivos do que a concorrência.
Musk disse que, em estabelecimentos que não aceitarem transferências via Twitter, os usuários poderão utilizar um cartão de débito da empresa, ou até cheques. “Seremos a instituição financeira do povo”, disse ele.
Durante a reunião, um funcionário afirmou que parecia que Musk queria transformar o Twitter em um banco, e questionou se a ideia é também oferecer empréstimos. “Bem, se você deseja fornecer um serviço abrangente às pessoas, não pode estar faltando elementos-chave”, respondeu Musk.
De acordo com o Platformer, o Twitter já está buscando uma licença nos Estados Unidos para operar como instituição financeira. Esther Crawford, diretora de gestão de produto do Twitter responsável pelo novo Twitter Blue, teria sido nomeada CEO do Twitter Payments, divisão de pagamentos de empresa.
Fonte: IG TECNOLOGIA
TECNOLOGIA
Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável
As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.
Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.
Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.
Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.
Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.
No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.
Fonte: Tecnologia