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Facebook drena bateria do celular de propósito, diz ex-funcionário

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Aplicativo do Facebook gasta mais bateria que o necessário, e empresa sabe disso
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Aplicativo do Facebook gasta mais bateria que o necessário, e empresa sabe disso

O aplicativo do Facebook drena de forma proposital a bateria dos usuários, de acordo com um ex-funcionário da Meta, empresa dona da rede social. Segundo o cientista de dados George Hayward, o Facebook roda testes em segundo plano enquanto o aplicativo é usado.

Hayward afirma ter sido demitido pela empresa por se recusar a executar os testes e, agora, processa a Meta em uma ação movida no Tribunal Federal de Manhattan, nos Estados Unidos.

A prática que drena a bateria do smartphone é conhecida dentro da empresa como “teste negativo”, e permite que o Facebook analise o desempenho e velocidade da execução do aplicativo ou do carregamento de imagens, por exemplo.

“Eu disse à gerente: ‘Isso pode prejudicar alguém’, e ela disse que prejudicando alguns poucos podemos ajudar as grandes massas”, relatou Hayward, em entrevista ao The New York Post.

No processo, o cientista de dados alega que reduzir a bateria dos smartphones dos usuários pode prejudicá-los, sobretudo em situações de emergência.

Hayward, que entrou para a equipe do Facebook em 2019, disse que um documento interno orientava os funcionários sobre os “testes negativos”. “Nunca vi um documento mais horrível em minha carreira”, disse ele, confirmando que a Meta tem conhecimento de que a prática drena a bateria dos usuários, mas não os informa sobre isso.

Fonte: IG TECNOLOGIA

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Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

Leia Também:  New York Times perde selo no Twitter e Musk chama jornal de 'diarréia'

Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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