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Google Assistente vence Siri e Bixby, enquanto Alexa come poeira

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Google Assistente é o mais procurado pelos usuários
Wagner Pedro

Google Assistente é o mais procurado pelos usuários

O fim do ano sempre traz listas e comparações do que mais se destacou nos últimos 12 meses. Dessa maneira, o produtor de conteúdo Marques Brownlee lançou um vídeo no qual coloca, lado a lado, as assistentes virtuais mais famosas para ver qual é a melhor de 2022. Como resultado, o Google Assistente se mostrou a opção mais competente, enquanto a Alexa demonstrou que ainda precisa melhorar bastante.

Os testes foram focados em categorias como clima, cronômetro, interação de apps e, até mesmo, perguntas num mesmo contexto. A disputa entre Google, Apple, Samsung e Amazon foi forte, mas não demorou nada para o youtuber definir um ponto: a pior entre todas é a Alexa.

Com questões básicas como o clima, a assistente virtual da empresa de Jeff Bezos se sai bem. Entretanto, quando ela é mais exigida, na hora de encontrar fatos ou interagir com outros aplicativos, por exemplo, ela acaba deixando muito a desejar. Um dos óbvios motivos é o fato de que não existe um celular da Amazon para fazer essa conexão de maneira mais clara.

Em contrapartida, o Google Assistente se destaca positivamente em todos os quesitos. Ao pedir algo como “tirar uma selfie”, a opção da gigante de buscas abre a câmera frontal e aciona o timer para tirar a foto. A Bixby da Samsung também faz isso. Porém, tanto a Siri da Apple quanto a Alexa, apenas abrem o app de câmera.

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Outro exemplo interessante é a conversação, ou seja, realizar perguntas seguidas no mesmo tópico. Neste caso, a assistente da Amazon já começa a se atrapalhar na segunda pergunta, enquanto as alternativas da Apple e da Samsung levam mais tempo. Por fim, o Google ganha mais essa, respondendo todas as perguntas seguidas com grande velocidade e compreendendo a ordem do usuário.

Propaganda é a alma da Alexa

Além de não entregar um desempenho nos dispositivos móveis tão satisfatório quanto suas concorrentes, a Alexa ainda insiste em oferecer produtos da loja da Amazon após cada questão realizada.

O youtuber aponta que é chato perguntar sobre um treinador de basquete, por exemplo, e receber um link da loja sobre uma camisa do esporte ou similar. Ainda mais com o atraso da resposta e os engasgos que a assistente da Amazon oferece.

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Como conclusão, Marques Brownlee acredita que a Alexa precisa de muita boa vontade do usuário para se tornar a opção mais usada da casa. A pessoa precisaria estar profundamente dentro do ecossistema da empresa para ter essa preferência. O que o levou a um outro ponto em seu vídeo comparativo.

Casa inteligente pode definir qual assistente usar

Mesmo com o produto do Google sendo considerado a melhor entre todas as alternativas de assistente virtual, vale destacar que em uma casa inteligente, a história pode ser outra.

Se você direcionou o seu investimento a partir do HomeKit, então talvez precise escolher a Siri da Apple. Agora, se abraçou o que a Amazon oferece desde o começo, faz todo o sentido manter a Alexa no seu dia a dia.

De qualquer forma, o Google Assistente está disponível de forma bastante abrangente. O aplicativo tem acesso ao conhecimento extenso da empresa e de todo o tipo de treinamento de inteligência artificial oferecido por ela.

Isso indica que a primeira posição não deve mudar muito nos próximos anos, mas será que a Amazon conseguirá tirar a Alexa do último lugar?

Fonte: IG TECNOLOGIA

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Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

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Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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