TECNOLOGIA
Google lança concorrente do ChatGPT; conheça o Bard
O Google anunciou nesta segunda-feira (6) o lançamento do Bard, um sistema de inteligência artificial que chega para concorrer com o famoso ChatGPT .
A novidade funciona através do LaMDA, modelo de linguagem do Google que permite que máquinas desenvolvam conversas naturais com humanos. O Bard mistura essas competências de comunicação com todo o conhecimento disponível na internet, podendo responder qualquer dúvida dos usuários.
Neste primeiro momento, a novidade está disponível para “testadores confiáveis”, mas o Google promete que o público final poderá testar o Bard nas próximas semanas.
“O Bard pode ser uma saída para a criatividade e uma plataforma de lançamento para a curiosidade, ajudando você a explicar as novas descobertas do Telescópio Espacial James Webb da NASA para uma criança de 9 anos, ou aprender mais sobre os melhores atacantes do futebol no momento e, em seguida, obter exercícios para construir suas habilidades”, afirmou Sundar Pichai, CEO do Google.
A empresa afirmou que os feedbacks dos usuários serão usados para aprimorar o Bard, ajudando a alcançar “um alto padrão de qualidade, segurança e fundamentação em informações do mundo real”.
O novo produto do Google já chega com uma vantagem sobre o concorrente, o ChatGPT. Isso porque a gigante de tecnologia é dona do buscador mais utilizado no planeta e, por isso, tem respostas mais completas e atualizadas para qualquer pergunta dos usuários. Enquanto isso, o ChatGPT tem uma base de dados atualizada somente até 2021.
Fonte: IG TECNOLOGIA
TECNOLOGIA
Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável
As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.
Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.
Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.
Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.
Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.
No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.
Fonte: Tecnologia