TECNOLOGIA
Google lança Pixel Fold, seu primeiro smartphone dobrável; conheça
O Google anunciou nesta quarta-feira (10), durante seu evento anual Google I/O, seu primeiro smartphone dobrável, o Pixel Fold. Equipado com processador Tensor G2, do Google – o mesmo da linha Pixel 7 -, o smartphone promete ser o dobrável mais fino do mercado.
O modelo tem design similar ao Galaxy Z Fold, da Samsung, se abrindo em formato de livro. Quando aberto, o Pixel Fold tem 7,6 polegadas.
Sem dar detalhes técnicos, o Google anunciou que o Pixel Fold tem bateria e câmeras repaginados em relação ao Pixel 7, além de ter melhor zoom e melhor câmera do mercado de dobráveis. A empresa também promete que o smartphone tem a dobradiça mais resistente que a dos concorrentes.
Um dos recursos interessantes mostrados pelo Google no Pixel Fold é que o celular pode ser usado como intérprete ao utilizar as duas telas. Assim, o Google Tradutor pode mostrar falas em um idioma de um lado, e em outra língua do outro lado.
A pré-reserva do Pixel Fold começa nesta quarta-feira, e o smartphone será disponibilizado no próximo mês. Nos Estados Unidos, o modelo custa US$ 1.799, cerca de R$ 9 mil em conversão direta – o celular, porém, não é vendido no Brasil.
Além do smartphone, o Google também lançou o Pixel 7a, versão mais barata da sua linha de celulares, por US$ 499, e uma nova versão do Pixel Tablet por US$ 499.
Fonte: Tecnologia
TECNOLOGIA
Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável
As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.
Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.
Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.
Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.
Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.
No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.
Fonte: Tecnologia