TECNOLOGIA
Grupo antipirataria com Netflix e Disney se expande na América Latina
Neste mês, a Alliance for Creativity and Entertainment (ACE), coalizão antipirataria que conta com nomes de peso da indústria de mídia e entretenimento, deu um importante passo para aumentar seu alcance em outros mercados. Nada menos do que 11 novas empresas se juntaram ao grupo, elevando seu número de membros para 52, e marcando um importante avanço na América Latina.
Lançada em 2017, a ACE é um grupo criado para combater a pirataria digital. Para isso, a coalizão utiliza a experiência e os recursos de dezenas de empresas – além da expertise de uma rede de especialistas, que operam em parceria com os governos locais e organizações internacionais – para conter essa ameaça.
Criada, inicialmente, por 30 dos maiores conglomerados de mídia e entretenimento do planeta, o grupo tem em seu quadro companhias ligadas ao cinema, à TV e aos streamings. Entre elas, estão nomes como Netflix, The Walt Disney Company, Warner Bros. Discovery, HBO, Hulu, Lionsgate, Metro-Goldwyn-Mayer (MGM), NBCUniversal, Paramount Pictures e Sony Pictures Entertainment.
Agora, com a adição de novas empresas que vêm da América Latina, Europa, Oriente Médio e Ásia, o grupo aumenta seu impacto global, que já havia ganhado reforços ao longo do ano, com membros focados na pirataria esportiva ao vivo.
“Para ser claro, estamos apenas começando. Tanto a curto quanto a longo prazo, a ACE continuará a expandir nosso alcance e impacto global à medida que perseguimos e encerramos empresas ilegais de pirataria”, afirmou Jan van Voorn, vice-presidente executivo e chefe de proteção de conteúdo global da MPA e chefe da ACE, em comunicado oficial.
América Latina ganha membros importantes na ACE
Na lista de novas adições, o destaque fica por conta das empresas latinas, que mostram uma importante preocupação com o tema neste mercado. Apesar da gigante Televisa já fazer parte da ACE, vale lembrar que para além dos estúdios e streamings hollywoodianos, o mercado de mídia latino é uma potência mundial.
Veja abaixo as novas empresas que agora também fazem parte do quadro da ACE:
- Ampro, empresa de mídia da América Latina;
- Caracol TV, empresa colombiana que produz e transmite conteúdo multiplataforma;
- Chilevisión, rede chilena de televisão aberta;
- Estudios TeleMexico, produtora de mídia de propriedade majoritária da Paramount Global (sede no México);
- France Televisions, emissora de televisão pública nacional francesa;
- GMA Network, empresa de radiodifusão líder nas Filipinas;
- Ole Distribution, divisão de distribuição de TV da Ole Communications na América Latina;
- OSN, empresa de conteúdo de entretenimento que atende o Oriente Médio e Norte da África (sede em Dubai);.
- RTL Deutschland, empresa líder em entretenimento cross-media da Alemanha;
- TeleColombia, empresa de produção de mídia de propriedade majoritária da Paramount Global (sede na Colômbia);
- Total Media, empresa de distribuição de mídia na América Latina.
Pirataria é desafio global
De acordo com o comunicado, além de aumentar a abrangência do grupo, a expansão da ACE ajuda a criar novas parcerias com autoridades locais, inclusive as policiais.
“Cada novo membro viu em primeira mão a ameaça que a pirataria representa para seus negócios e reconheceu que ingressar na ACE é a maneira mais eficaz de combater essa ameaça. A cada novo membro, a ACE fica mais forte e mais bem equipada para proteger a economia criativa”, explica Charles Rivkin, presidente e diretor executivo da Motion Picture Association e presidente da ACE.
Segundo a própria coalizão, ao longo dos últimos anos eles foram bem-sucedidos contra serviços de streaming ilegais, fontes de conteúdo não autorizados e seus operadores.
Vale lembrar que a pirataria de conteúdo é um problema global e que streamings esportivos ilegais são uma das bolas da vez nesse mercado criminoso.
Fonte: IG TECNOLOGIA
TECNOLOGIA
Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável
As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.
Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.
Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.
Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.
Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.
No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.
Fonte: Tecnologia
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