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Hackers usam técnica inédita para instalar vírus espião em iPhones

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Hackers invadem iPhones
Unsplash/Jenny Ueberberg

Hackers invadem iPhones

A empresa de cibersegurança Kaspersky descobriu uma nova ameaça persistente avançada (APT) que consegue infectar dispositivos iOS, como iPhones e iPads, com um vírus espião.

O malware usados pelos hackers era desconhecido até então, e o aplicativo usado para disseminá-lo é o iMessage. A principal característica dessa APT é que a vítima não precisa fazer nada para ter o dispositivo infectado, nem mesmo clicar em um link malicioso.

Funciona assim: a vítima recebe uma mensagem no iMessage com um anexo contendo um malware que irá usar uma vulnerabilidade até então desconhecida no iOS para realizar sua instalação. A infecção é imediata e não depende de um clique da vítima em um link, por exemplo.

Em seguida, o malware executará um código para ganhar privilégios de administrador no sistema, tendo controle total sobre o dispositivo infectado. Assim que a invasão é concluída com sucesso, tanto a mensagem quanto o malware são excluídos automaticamente para cobrir os rastros.

Silenciosamente, o vírus transmite aos criminosos gravações do microfone, fotos de aplicativos de mensagens, localização e dados sobre uma série de outras atividades da vítima.

“Quando se trata de cibersegurança, mesmo os sistemas operacionais mais seguros podem ser comprometidos”, afirma Igor Kuznetsov, chefe da unidade EEMEA do Global Research and Analysis Team (GReAT) da Kaspersky.

Por enquanto, a investigação da Kaskpersky está em estágio inicial, e não é possível saber se o malware já está sendo amplamente espalhado.

Fonte: Tecnologia

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TECNOLOGIA

Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

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Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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