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Instagram vai barrar contato de adultos ‘suspeitos’ com jovens

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Instagram cria novas proteções a adolescentes
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Instagram cria novas proteções a adolescentes

Nesta segunda-feira (21), a Meta anunciou uma série de novidades que visam proteger menores de idade com contas em suas redes sociais. Além de mudanças que limitam as interações com contas suspeitas do Instagram, a empresa anunciou novos padrões de privacidade no Facebook e uma plataforma global que luta contra a disseminação de imagens íntimas dos jovens.

A segurança e privacidade de menores parece ser atualmente um dos focos das grandes redes sociais. Após o TikTok decidir aumentar a idade mínima de suas lives, é a vez da Meta também fazer atualizações relacionadas ao assunto em suas plataformas.

A empresa anunciou o lançamento de camadas extras de proteção para que adolescentes não entrem em contato ou sejam importunados por adultos “suspeitos” do aplicativo. Termo esse que, segundo a companhia, diz respeito a contas que foram recentemente bloqueadas ou denunciadas por outro jovem da rede.

Para isso, esses perfis não aparecerão mais nas recomendações de “pessoas que você talvez conheça” das contas dos adolescentes, impedindo que acidentalmente um menor de idade adicione um contato duvidoso.

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Além disso, no Instagram, a Meta vem testando remover o botão de mensagens das contas de menores quando estas são visualizadas por um perfil identificado como suspeito.

Novas configurações de privacidade

Outra novidade divulgada pela Meta foi a atualização de suas configurações de privacidade do Facebook para menores de idade (16 anos ou 18 anos, de acordo com o país em questão).

Segundo a plataforma, novas contas de adolescentes criadas na rede social serão privadas por padrão, tornando informações como lista de amigos, páginas seguidas e publicações em que foi marcado (que devem ser aprovadas) restritas a determinados perfis.

Essas medidas também foram adotadas pelo Instagram há pouco mais de um ano e ajudam a controlar quem vê ou responde ao conteúdo de um jovem na plataforma.

O Instagram não interferirá nas contas de menores que já estão na rede, mas promete encorajar os adolescentes que usam o aplicativo a também escolherem essas configurações mais privadas.

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Luta contra disseminação de imagens íntimas

Por fim, além das atualizações implementadas, a empresa também compartilhou que tem trabalhado para impedir a disseminação online de imagens íntimas de adolescentes que estão em suas plataformas.

Apesar de fazer o possível para desencorajar esse tipo de postagem nos apps, a Meta contou que vem tomando medidas para impedir o compartilhamento não consensual de fotos que já foram publicadas no Instagram ou Facebook.

Para isso, ela se juntou ao Centro Nacional para Crianças Desaparecidas e Exploradas (NCMEC) e está construindo uma plataforma global nos mesmos moldes da que fez para adultos.

Nesse espaço, ela pretende ajudar adolescentes preocupados que suas imagens intimas sejam compartilhadas sem seu consentimento, ajudando que eles recuperem o controle do conteúdo por meio de uma impressão digital da imagem.


Fonte: IG TECNOLOGIA

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Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

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Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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