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iPhone 11 e 7 são celulares usados mais vendidos no país; veja top 50

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O iPhone 11 um dos modelos usados mais vendidos no Brasil
Divulgação/Apple

O iPhone 11 um dos modelos usados mais vendidos no Brasil

A Trocafone, empresa de comércio de celulares, divulgou uma lista com os 50 smartphones seminovos mais vendidos no Brasil em 2022. Cerca de 120 mil aparelhos encontraram novos donos apenas no primeiro semestre do ano, oferecendo opções mais em conta para os usuários. A Apple liderou o interesse dos brasileiros na área, com 7 de seus telefones no top 10.

Ao se deparar com as informações, é fácil notar a preferência do povo brasileiro no ramo de smartphones. As marcas Apple e Samsung disputam a atenção dos usuários, marcando presença nos 37 primeiros lugares com seus mais diferentes modelos. A primeira marca fora a americana ou a sul-coreana a aparecer é a chinesa Xiaomi com o Redmi Note 8 na 38ª posição.

No entanto, este é o único gadget da lista que não tem a nomenclatura iPhone ou Galaxy.

Segundo a Trocafone, a busca por telefones usados se dá principalmente por causa do preço. O iPhone 7 ou o 11, por exemplo, podem ser encontrados com preços a partir de R$ 700 e R$ 2 mil, respectivamente. Algo muito mais barato do que suas versões novas ou modelos mais recentes.

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De acordo com Guille Freire, CEO da companhia, os consumidores brasileiros têm a “necessidade de estarem sempre hiperconectados, e a grande maioria troca em média de celular a cada 24 ou 36 meses, entretanto, os altos preços têm gerado dificuldade para que o público consiga ter qualidade sem mexer de forma exorbitante no bolso”.

Essa é uma forma de manter a novidade em mãos sem precisar pagar muito a mais por isso, já que os aparelhos são revisados antes de serem vendidos.

Top 50 celulares usados mais vendidos no Brasil em 2022

A lista engloba apenas o mercado nacional e foi divulgada pela própria Trocafone. Nela, é possível notar a forte presença da maçã nas primeiras posições. Curiosamente, o líder é um aparelho lançado em 2016.

  1. iPhone 7
  2. iPhone 11
  3. iPhone XR
  4. iPhone 8
  5. iPhone 8 Plus
  6. Galaxy S9
  7. iPhone X
  8. iPhone 7 Plus
  9. Galaxy S10
  10. Galaxy S20 Plus
  11. Galaxy S10+
  12. Galaxy S20
  13. Galaxy S10e
  14. iPhone 6S
  15. Galaxy S9 Plus
  16. iPhone 11 Pro Max
  17. iPhone 11 Pro
  18. Galaxy S8
  19. Galaxy J7 Prime
  20. iPhone 6
  21. iPhone XS Max
  22. Galaxy S21 5G
  23. Galaxy A50
  24. Galaxy A51
  25. Galaxy Note 10+
  26. iPhone XS
  27. iPhone 12
  28. iPhone 12 Pro Max
  29. Galaxy Note 20 Ultra
  30. Galaxy S21 Ultra 5G
  31. Galaxy A71
  32. Galaxy A30S
  33. Galaxy S21+ 5G
  34. Galaxy Note 10
  35. Galaxy J5
  36. Galaxy A10s
  37. iPhone 6S Plus
  38. Xiaomi Redmi Note 8
  39. iPhone SE 2020
  40. Galaxy J8
  41. Galaxy Note 9
  42. Galaxy A30
  43. Galaxy A70
  44. Galaxy J5 Prime
  45. Galaxy S7
  46. Galaxy A8
  47. Galaxy Note 20
  48. Galaxy S20 FE 6GB
  49. Galaxy A10
  50. Galaxy J6
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Fonte: IG TECNOLOGIA

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Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

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Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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