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iPhones foram apreendidos no DF por venda sem carregador

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iPhone não pode ser vendido sem carregador no Brasil
Divulgação/Apple

iPhone não pode ser vendido sem carregador no Brasil

Centenas de iPhones foram apreendidos pelo Procon do Distrito Federal por violar a medida que proíbe a venda de iPhones sem carregadores  no Brasil. O caso aconteceu no dia 11 de novembro, mas só veio à tona nesta terça-feira (22).

A suspensão das vendas abrange qualquer modelo sem carregador, memso anteriores ao iPhone 12. A ação do Procon integra a Operação Descarrega, realizada pela Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon).

Apreensão de iPhones em Brasília

Os iPhones retirados de comercialização estavam em lojas da Claro, Vivo, Fast Shop e duas iPlaces. Foram apreendido iPhones de diferentes versões: desde o iPhone 11 até o iPhone 14, lançado no último mês de setembro.

As apreensões são resultados da disputa judicial entre Apple e Ministério da Justiça. Em setembro, o Ministério proibiu a comercialização de iPhone sem carregador por considerar a prática uma venda casada — na qual um produto precisa de uma outra aquisição para estar totalmente funcional.

Três dias após a apreensão, a Apple entrou com um mandado de segurança para garantir a venda dos produtos no Brasil. Dessa maneira, os iPhones voltariam a ser vendidos até um pronunciamento da Anatel. 

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Nesta terça-feira, a Apple respondeu ao Tecnoblog informando que as vendas estavam seguindo normalmente para todos os iPhones. Mas a apreensão não foi ilegal. O mandado de segurança da Apple foi deferido ontem, autorizando a comercialização dos produtos aqui.

Laura Tirelli, diretora do departamento de proteção e defesa do consumidor da Senacon, explicou para o Tecnoblog que até a última segunda-feira (21), a Apple não poderia vender iPhones a partir do modelo 12, primeiro smartphone da marca a ser vendido sem carregador na caixa. 

Além disso, qualquer iPhone sem carregador também seria apreendido — o que explica o motivo da apreensão de alguns iPhones 11 nas lojas visitadas. O modelo parou de ser produzido neste ano, mas ainda pode ser encontrado nos estoques das lojas.

A raridade será achar um iPhone 11 com carregador na caixa, já que depois do iPhone 12 a Apple começou a remover o acessório dos smartphones mais antigos. Curiosamente, uma das iPlaces contava com um iPhone 6s Ouro Rosa de 32 GB — produto lançado em 2015.

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Fonte: IG TECNOLOGIA

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Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

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Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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