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Mais de 60 aplicativos para Android espionavam celulares dos usuários

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Celulares eram espionados por vírus
Unsplash/Jonas Leupe

Celulares eram espionados por vírus

Mais de 60 aplicativos para Android estavam infectados com um software malicioso capaz de espionar os celulares dos usuários, de acordo com a empresa de cibersegurança McAfee.

O vírus é capaz de roubar informações de aplicativos, rastrear os dispositivos Wi-Fi e BlueTooth aos quais o celular está conectado, coletar dados do GPS e até executar fraudes em segundo plano, sem que o usuário perceba.

De acordo com a McAfee, os 60 aplicativos somavam mais de 100 milhões de downloads. O software malicioso não era necessariamente instalado pelos desenvolvedores dos apps, então havia aplicações legítimas na lista.

A empresa alertou a Google, que pediu para que os desenvolvedores resolvessem o problema – os que não arrumaram os apps a tempo foram excluídos da loja oficial do Android.

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Segundo a McAfee, 27 aplicativos foram atualizados, tendo o problema corrigido, contra 36 que foram deletados da Google Play Store. A maior parte dos apps (veja a lista completa aqui ) é popular na Coreia do Sul, mas alguns funcionam no Brasil.

Fonte: Tecnologia

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Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

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Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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