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Meta vende Giphy por 13% do valor de compra

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Mark Zuckerberg, CEO da Meta
Reprodução/Facebook

Mark Zuckerberg, CEO da Meta

Após três anos de aquisição, a Meta vendeu a Giphy para a Shutterstock por US$ 53 milhões. A empresa de Mark Zuckerberg, que pagou US$ 400 milhões na aquisição, agora está vendendo por 13% do que pagou. Além da compra, a Meta assinou um acordo comercial para continuar acessando o conteúdo do Giphy no Whatsapp, Instagram e Facebook.

O anúncio foi feito pela Shutterstock, um dos maiores bancos de imagens do mundo. Segundo a instituição, o negócio deve ser finalizado até o mês de junho.

Venda teve incentivo de órgão do Reino Unido

A aquisição do Giphy pelo Facebook, avaliada em US$ 400 milhões na época, foi anunciada em maio de 2020. Em junho do mesmo ano, a autoridade britânica de concorrência (CMA) emitiu uma medida cautelar para deter a compra. O objetivo era “garantir que as empresas continuem competindo, como teriam feito sem a fusão, e para evitar que continuassem a se integrar enquanto durar a investigação”.

O Facebook foi multado em 50,5 milhões de libras (cerca de R$ 387 milhões em conversão direta na época) pela autoridade britânica de concorrência (CMA). A punição aconteceu porque a empresa ignorou uma solicitação de informações sobre sua fusão com a startup Giphy.

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Fonte: Tecnologia

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Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

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Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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