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Musk decreta fim da ferramenta de prevenção ao suicídio no Twitter

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Elon Musk Twitter
Imagem: Reprodução/Instagram. Montagem: Dimítria Coutinho/iG

Elon Musk Twitter

O Twitter retirou a ferramenta que fornecia linhas diretas de prevenção ao suicídio da plataforma, por ordem de s eu novo dono, o bilionário Elon Musk , segundo a agência Reuters. O recurso bloqueava buscas de determinados conteúdos relacionados ao tema. 

A #ThereIsHelp mostrava contatos de centrais de prevenção à violência autoperpetuada. Além disso, apresentava também ONGs de muitos países relacionadas à saúde mental, HIV, vacinas, exploração infantil, Covid-19, violência de gênero, desastres naturais e liberdade de expressão.

Musk nega e diz que o recurso segue disponível.

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À Reuters, organizações como a norte-americana AIDS United, que era promovida pela hashtag, e o grupo iLaw, que apoia liberdade de expressão na Tailândia, disseram à que o fim da ferramenta foi surpreendente.

A AIDS United viu suas visualizações diárias caírem de 70 para 14 após a extinção da ferramenta. 

Especialistas no assunto ligados ao Twitter avaliam como “profundamente perturbador” o fim da hashtag, mesmo que seja algo temporário. 

Fonte: IG TECNOLOGIA

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Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

Leia Também:  Em seminário, Governo de Minas discute ações de prevenção e controle das arboviroses em todo o estado

Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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