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Musk: ‘É possível que Twitter tenha favorecido esquerda nas eleições’

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Elon Musk
Felipe Freitas

Elon Musk

O dono do Twitter, Elon Musk, disse neste sábado (3) que é “possível” que a rede social tenha favorecido políticos de esquerda em meio às eleições, mas o bilionário não apresentou provas da acusação. 

O suposto favorecimento teria acontecido antes de sua gestão da rede social, ele comprou o Twitter em 27 de outubro, poucos dias antes do segundo turno da eleição presidencial do Brasil, quando o candidato Jair Bolsonaro (PL) foi derrotado por Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

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“Vi muitos tweets preocupantes sobre as recentes eleições no Brasil”, escreveu Musk no Twitter quando questionado por um usuário sobre eleições possivelmente “manipuladas” pela gestão anterior da empresa.

“Se esses tweets forem precisos, é possível que o pessoal do Twitter tenha dado preferência a candidatos de esquerda”, acrescentou o bilionário. 

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Musk veio ao Brasil e foi recebido por Bolsonaro no início do ano, sob promessa de instalar sua internet, a Starlink, na Amazônia. 

Bolsonaro chamou o empresário de “um sopro de esperança” e o apelidou de “lenda da liberdade”, após a compra da rede social. 

Por ordem judicial, alguns perfis de deputados eleitos foram suspensos, em sua maioria candidatos de direita, que questionavam o sistema eleitoral.


Fonte: IG TECNOLOGIA

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Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

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Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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