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TECNOLOGIA

Musk promete banir contas que imitam a dele e sobra para comediante

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Funcionário do Twitter processam Elon Musk por demissão em massa
Luciano Rodrigues

Funcionário do Twitter processam Elon Musk por demissão em massa

Nos últimos dois dias, usuários famosos e anônimos do Twitter decidiram fazer uma “paródia” da conta do CEO da rede social, Elon Musk , copiando até a foto do empresário no perfil, replicando o número de perfis similares pela plataforma. O novo dono do Twitter, no entanto, não gostou da brincadeira e prometeu banir quem continuar com a “piada”. 

“No futuro, qualquer Twitter que lide com a imitação sem especificar claramente a paródia será suspenso permanentemente sem aviso prévio”, escreveu Musk em um post no Twitter.

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“Anteriormente, emitíamos um aviso antes da suspensão, mas agora que estamos lançando uma verificação generalizada, não haverá aviso”, completou Musk.

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A suspensão afetou até personalidades famosas, como a comediante americana Kathy Griffin, que trocou seu usuário para “Elon Musk”. 

Musk, o verdadeiro, disse que a conta de Griffin foi suspensa por “se passar por comediante”.

Dias depois de comprar o Twitter, Musk havia dito que “a comédia agora é legal no Twitter”. Internautas agora apontam contradição no discurso do bilionário. 


Fonte: IG TECNOLOGIA

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Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

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Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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