TECNOLOGIA
Netflix derruba preços das assinaturas em mais de 30 países
A Netflix reduziu o preço de sua assinatura em mais de 30 países nas últimas semanas, de acordo com o jornal The Wall Street Journal. Em algumas localidades, a queda chega a 50%. O Brasil não faz parte da lista, confirmou a Netflix ao portal iG.
Os cortes aconteceram em países do Oriente Médio, como Iêmen, Jordânia, Líbia e Irã, da África, como Quênia, da Europa, como Croácia, Eslovênia e Bulgária, e da Ásia, como Malásia, Indonésia, Tailândia e Filipinas. Na América Latina, países como Nicarágua, Equador e Venezuela foram contemplados pelas reduções. Atualmente, a Netflix opera em 190 países.
As reduções vão na contrmão das ações que a Netflix tem tomado nos últimos meses, de aumento de preços e cobrança extra por pessoas que usam uma mesma conta .
Em janeiro, durante teleconferência de resultados da empresa, os executivos da Netflix falaram em aumentar os preços das assinaturas, e não o contrário. Na ocasião, o co-CEO da companhia Greg Peters chegou a dizer que a Netflix se vê como “um bem insubstituível” e que, portanto, os preços poderiam subir que os clientes continuariam pagando.
Ao comentar as quedas de preços, porém, um porta-voz da Netflix disse ao Wall Street Journal saber que “os membros nunca tiveram tantas opções quando se trata de entretenimento”, se referindo à crescente concorrência no mercado de streaming.
No Brasil, o último aumento de preços da Netflix aconteceu em julho de 2021, quando os pacotes ficaram até 22% mais caros.
Fonte: IG TECNOLOGIA
TECNOLOGIA
Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável
As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.
Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.
Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.
Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.
Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.
No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.
Fonte: Tecnologia
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