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Netflix restringe áudio espacial para plano premium e aumenta títulos

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Netflix restringe recurso a assinantes premium
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Netflix restringe recurso a assinantes premium

Nesta última quarta-feira (1º), a Netflix anunciou que está levando a tecnologia de áudio espacial para mais de 700 títulos do seu catálogo. O acesso, no entanto, é restrito apenas aos assinantes do pacote premium do streaming, que poderão desfrutar da experiência de som de cinema, sem custos adicionais.

O recurso de áudio espacial não é exatamente uma novidade na Netflix, já tendo sido disponibilizado em julho do ano passado para algumas poucas produções.

Na época, a tecnologia podia ser acessada pelos assinantes de qualquer pacote do serviço, mas podia ser encontrada apenas em alguns títulos produzidos pela própria companhia, como Stranger Things, The Witcher e Projeto Adam.

Agora, no entanto, a empresa restringiu a tecnologia apenas para clientes do plano premium e, em compensação, expandiu o recurso para centenas de produções, incluindo títulos como Bem-Vindos à Vizinhança, Wandinha e Glass Onion: Um Mistério Knives Out nessa seleção.

Além disso, produções aguardadas e que estão prestes a estrear na plataforma, como Na Sua Casa ou na Minha? e Luther: O Cair da Noite, também chegarão no serviço já contando com o som diferenciado.

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Áudio espacial tem experiência sonora imersiva

O áudio espacial da Netflix é um aprimoramento que a empresa conseguiu levar para o som de alguns de seus filmes e séries, e que pode ser experimentado pelo usuário em qualquer dispositivo que ele esteja usando.

Na prática, isso quer dizer que uma pessoa não necessita de nenhum aparelho adicional, além da sua TV, computador ou celular, para desfrutar de uma experiência de som de cinema dentro da sua própria casa.

Para o cliente encontrar um filme ou série que possua essa tecnologia, basta que ele digite “áudio especial” na barra de pesquisa da Netflix ou procure pelo selo correspondente na descrição do título. Ao clicar na produção, o áudio aprimorado é ativado automaticamente.

No caso de aparelhos da Apple (Apple TV, iPhone e iPad), é necessário, no entanto, que além de uma assinatura premium e de uma qualidade de transmissão alta ou automática, o usuário assista o título em algum desses dispositivos:

  • iPhone 7 e posterior com iOS 15.1 ou posterior
  • iPad Air 3ª geração e posterior com iPadOS 15.1 ou posterior
  • iPad mini 5ª geração e posterior com iPadOS 15.1 ou posterior
  • iPad Pro 3ª geração e posterior com iPadOS 15.1 ou posterior
  • Apple TV 4K e posterior com tvOS 15 ou posterior
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Já os fones de ouvido da empresa, devem ser dos seguintes modelos:

  • AirPods 3ª geração
  • AirPods Pro
  • AirPods Max
  • Beats Fit Pro

Plano premium tem mais aparelhos para download

Além da novidade sonora, a Netflix também anunciou que está aumentando o número de aparelhos para download que os seus assinantes do plano premium possuem.

Até então, essa quantia estava restrita para quatro dispositivos, tendo passado agora para seis.

Vale lembrar que, além destes diferenciais, o pacote premium da Netflix também possui uma alta qualidade de vídeo, com resolução 4K+HDR, e sai pelo valor de R$ 55,90 ao mês.

Fonte: IG TECNOLOGIA

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TECNOLOGIA

Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

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Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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