TECNOLOGIA
New York Times perde selo no Twitter e Musk chama jornal de ‘diarréia’
O perfil do Twitter do jornal The New York Times perdeu o selo azul de verificação neste domingo (2), após informar que não pagaria o Twitter Blue, serviço de assinaturas que manterá a verificação apenas para contas que paguem por mês. Com isso, o bilionário dono da rede social chamou o jornal de “diarréia” e disse que seu conteúdo é “ilegível”.
“A verdadeira tragédia do New York Times é que sua propaganda nem é interessante. Além disso, o feed deles é o equivalente no Twitter a diarréia. É ilegível. Eles teriam muito mais seguidores reais se apenas postassem seus principais artigos. O mesmo se aplica a todas as publicações”, escreveu o atual proprietário da plataforma.
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O perfil do jornal estadunidense tem mais de 55 milhões de seguidores na plataforma e perdeu o selo azul. Outras páginas do jornal, no entanto, como as direcionadas para cobertura de viagens, literatura, dentre outras, continuavam com o selo.
Para usuários, o preço do Twitter Blue é de oito dólares por mês, mas marcas e organizações que queiram ter o selo dourado, precisariam desembolsar US$ 1.000 por mês.
“Também não reembolsaremos os repórteres pelo uso do Twitter Blue para contas pessoais, exceto em casos raros em que esse status seja essencial para fins de denúncia”, destacou uma porta-voz do NYT à agência de notícias Reuters.
Desde 1º de abril, o Twitter começou a excluir o selo azul de usuários que foram verificados antes da gestão de Elon Musk. Agora, só terão a verificação as pessoas que assinarem o Twitter Blue, assinatura da rede social que custa até R$ 60 no Brasil.
Fonte: Tecnologia
TECNOLOGIA
Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável
As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.
Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.
Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.
Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.
Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.
No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.
Fonte: Tecnologia
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