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Nova CEO do Twitter defende limite diário na visualização de posts

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Linda Yaccarino defende medida adotada por Elon Musk
Reprodução/Instagram

Linda Yaccarino defende medida adotada por Elon Musk

A nova CEO do Twitter, Linda Yaccarino, defendeu nesta terça-feira (4) o limite de publicações imposto pela rede social no final de semana. “Quando você tem uma missão como o Twitter, você precisa fazer grandes movimentos para continuar fortalecendo a plataforma”, escreveu ela.

A defesa de Linda veio após a novidade causar bastante polêmica na rede social, recebendo muitas críticas dos usuários. No sábado (1º), Elon Musk anunciou que usuários não pagantes poderiam ver apenas 600 publicações por dia no Twitter – mais tarde, ele ampliou o limite para mil. Pagantes podem ver 10 mil posts, enquanto novos usuários podem ver apenas 500.

Em nota, a empresa disse que a medida é temporária e afeta “uma pequena porcentagem de pessoas que usam a plataforma”. De acordo com o Twitter, o objetivo da limitação de uso é “detectar e eliminar bots e outros agentes mal-intencionados que estão prejudicando a plataforma”.

A empresa afirma que não poderia ter alertado os usuários previamente porque isso faria com que atores mal-intencionados tivessem tempo para mudarem seus comportamentos e não serem identificados.

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Na nota, o Twitter também acrescenta que “os efeitos na publicidade foram mínimos”, e que às vezes é preciso “desacelerar para acelerar”.

Fonte: Tecnologia

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Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

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Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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