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Para competir com ChatGPT e Bard, Meta fecha parceria com Microsoft

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Meta fecha parceria com Microsoft
Reprodução/Meta

Meta fecha parceria com Microsoft

A Meta e a Microsoft anunciaram nesta terça-feira (18) uma parceria para disponibilizar o Llama 2, inteligência artificial da Meta, para clientes da Microsoft.

O Llama 2 é a nova geração do modelo de linguagem de código aberto da Meta. O sistema está inserido em um contexto generativo, ou seja, é capaz de gerar respostas a partir de interações com humanos. Este é o mesmo princípio do ChatGPT , da OpenAI, e do Bard , do Google.

Com a parceria, o Llama 2 pode ser usado no Microsoft Azure ou localmente no Windows. A ideia é liberar a novidade para desenvolvedores de empresas, startups ou grupos de pesquisa.

“Promover acesso aos modelos atuais de IA significa que uma geração de desenvolvedores e pesquisadores poderá testá-los, identificando e solucionando questões rapidamente, como uma comunidade. Ao analisar como essas ferramentas são utilizadas por outras pessoas, nossas próprias equipes poderão aprender com elas para aprimorá-las e consertar vulnerabilidades”, anunciou a Meta.

A Microsoft vem investindo pesado em inteligência artificial nos últimos meses. A empresa tem atualmente acordo com a OpenAI e disponibiliza o ChatGPT no seu buscador Bing.

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Fonte: Tecnologia

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Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

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Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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