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Perfil fake é verificado no Twitter e faz ações de farmacêutica caírem

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Twitter causa prejuízo após liberar verificação paga
Unsplash/Jeremy Bezanger

Twitter causa prejuízo após liberar verificação paga

A farmacêutica estadunidense Eli Lilly teve prejuízo nesta sexta-feira (11) causado por uma mudança no Twitter que permite que qualquer pessoa tenha um perfil verificado , mesmo sem ter relevância – basta pagar US$ 7,99 mensais.

Nesta sexta-feira, um perfil se passando pela Eli Lilly conseguiu um selo de verificação, e publicou que, a partir de então, a insulina vendida pela farmacêutica seria distribuída gratuitamente.

O pronunciamento, que parecia oficial por conta do selo azul, fez com que as ações da empresa caíssem drasticamente. Ainda não se sabe se outros motivos também impactaram a queda.

Em seu perfil oficial, a farmacêutica explicou a situação. “Pedimos desculpas àqueles que receberam uma mensagem enganosa de uma conta falsa da Lilly”, escreveu a empresa.

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Desde que a possibilidade de comprar a verificação foi lançada por Elon Musk no Twitter,  o recurso vem gerando polêmicas e controvérsias. Diversas contas falsas conseguiram ser verificadas, imitando personalidades ou empresas, o que prejudica o debate na plataforma.


Fonte: IG TECNOLOGIA

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Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

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Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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