TECNOLOGIA
Prime Video ‘alfineta’ Netflix por cobrar taxa extra de usuários
O Amazon Prime Video criticou a Netflix nas redes sociais por passar a cobrar taxa extra para assinantes que compartilham a senha com amigos e familiares que moram em outras residências.
A mudança foi implementada pela Netflix nesta semana no Brasil e em outras localidades. Foi o perfil oficial do Amazon Prime Video do Reino Unido que fez a piada com a concorrente.
No Twitter, o Prime Video resgatou uma publicação de 2017 na qual a Netflix dizia que “amar é compartilhar uma senha”, incentivando os usuários a dividirem suas senhas – postura que mudou bastante ao longo dos anos.
Compartilhando a publicação nesta quinta-feira (25), o Prime Video “alfinetou” a Netflix publicando uma imagem da tela que mostra os perfis de usuários de uma conta no aplicativo da Amazon. Na imagem, aparece escrito “Quem está assistindo?”, e os nomes dos usuários disponíveis formam a frase “Todos que tenham a nossa senha”. Confira:
A taxa extra da Netflix
A Netflix passou a cobrar uma taxa extra de R$ 12,90 por usuário que utilize uma conta fora da residência principal daquela assinatura. Se uma pessoa compartilha a senha com familiares ou amigos que não moram na mesma casa, terá que pagar essa taxa extra mensal.
Mundo afora, a medida foi bastante criticada. No Brasil, a Netflix foi notificada pelo Procon-SP para explicar as mudanças. O objetivo do órgão é entender se a cobrança extra fere as regras do Código de Defesa do Consumidor.
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TECNOLOGIA
Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável
As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.
Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.
Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.
Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.
Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.
No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.
Fonte: Tecnologia