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Rumo ao túmulo, Google Stadia inicia reembolso dos gastos em jogos

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Google Stadia foi encerrado
Divulgação/Google

Google Stadia foi encerrado

O Google deu o pontapé inicial nos reembolsos para a base de usuários do Stadia. A empresa anunciou que já começou a processar automaticamente a devolução do dinheiro gasto em compra de jogos, conteúdos extras e taxas de assinaturas (exceto a versão Pro) feitas na loja da plataforma. Segundo a companhia, a previsão é que o processamento da maioria desses valores seja feito até 18 de janeiro de 2023.

De acordo com alguns usuários do serviço nos Estados Unidos, os reembolsos tiveram início na quarta-feira (9). Valores variados surgiram nos cartões de crédito das pessoas, mas há a possibilidade de indivíduos receberem o dinheiro de volta de outras maneiras. Se o cartão usado na aquisição não existe mais, o Google pede para que o consumidor ofereça uma alternativa.

Além disso, como a companhia está processando as transações uma a uma, é possível que diferentes números apareçam nas contas até que a totalidade seja reembolsada.

Entretanto, para quem pagou mensalmente a opção Pro do Stadia, é bom saber que esse dinheiro não será devolvido. São US$ 9,99 perdidos para cada mês que a pessoa manteve sua assinatura ativa.

Tudo está sendo relatado por e-mail para que os clientes fiquem informados de cada transação. A empresa pede para que ninguém entre em contato com o suporte sobre o assunto até o dia 18 de janeiro, pois a assistência da marca não consegue agilizar as etapas.

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Vale ressaltar que se o usuário comprou hardware como controles, a restituição financeira só é realizada se a aquisição foi feita na Google Store. Compras offline não fazem parte do ressarcimento.

Reembolsos podem significar novos games

Embora o fim da plataforma não seja surpreendente, os reembolsos podem ajudar nas aquisições de outros itens. Como o Google vai devolver todo o valor gasto com jogos, os clientes poderão usar esse dinheiro para garantir games e consoles nos próximos meses.

Por exemplo, aquele Nintendo Switch OLED edição Pokémon Scarlet & Violet pode ser uma boa, ou quem sabe, algo mais potente como um Xbox Series X ou PlayStation 5. É claro que outras alternativas como gadgets desde smartphones a tablets também poderão entrar na lista de fim de ano dos órfãos do serviço de jogos em nuvem.

É verdade que a companhia é famosa por enterrar suas novidades sem muita cerimônia. Porém, a devolução financeira foi uma decisão acertada.

Faltaram títulos na plataforma

O Stadia é um item que muitas pessoas torciam o nariz desde o seu lançamento, por causa de suas práticas.

Oferecer uma assinatura de streaming de jogos é uma boa, mas exigir que os jogadores comprassem cada título separadamente pelo preço cheio não era lá muito interessante. Isso dava a sensação de que o usuário adquiria o game, mas não o tinha de verdade, já que sua reprodução é pela nuvem da gigante de buscas.

Outro fator que afastava muitos consumidores era a falta de exclusivos. Nenhuma obra de peso para fazer frente a nomes como God of War ou The Legend of Zelda chegou a ser lançada. Deixando a base instalada interessada apenas na novidade em si, mas sem nenhum grande destaque.

Quando alguém entrava na página inicial do serviço, acabava se deparando com uma biblioteca similar a diversas outras alternativas como a Steam e a Epic Games Store. Assim, o único atrativo era a jogatina em nuvem, mas isso exigia uma internet bastante competente para garantir uma brincadeira tranquila.


Fonte: IG TECNOLOGIA

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Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

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Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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