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Se colar, colou: Netflix esconde plano básico sem anúncios de R$ 25,90

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Netflix esconde plano básico sem anúncios de novos assinantes
Paula Alves

Netflix esconde plano básico sem anúncios de novos assinantes

A Netflix aposta muito em seu novo plano básico com anúncios. A empresa acha que ele vai ajudar a conter a perda de assinantes e trazer mais receitas. Aparentemente, ela está disposta a dar um “empurrãozinho”. Na tela para assinar o serviço, o plano básico sem anúncios fica escondido, induzindo o cliente a pegar a opção com propaganda ou um dos pacotes mais caros.

A tela sem um dos planos foi vista por várias pessoas aqui no Tecnoblog. Nela, aparecem apenas três opções: Básico com anúncios (R$ 18,90 por mês), Padrão (R$ 39,90) e Premium (R$ 55,90).

Isso não quer dizer que o plano Básico (que custa R$ 25,90 por mês e não tem propaganda) está indisponível. Logo abaixo da tabela comparativa, há uma mensagem que diz: “Quer mais opções? Veja todos os planos”. Ao clicar nela, as quatro opções são exibidas.

Essa pode ser considerada uma dark pattern, nome dado à prática de induzir o usuário a opções menos interessantes ou vantajosas. Aparentemente, a intenção é empurrar quem não quer propaganda para um plano bem mais caro.

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A Netflix não está escondendo o plano Básico para todos: alguns usuários caem diretamente na tela com quatro opções.

A tela também só aparece para novos assinantes. Para quem já está no serviço e quer trocar de plano, a mudança é feita em outra página, que dá as quatro opções.

Básico com anúncios chegou em novembro

Anunciado oficialmente em outubro, a Netflix disponibilizou seu plano Básico com anúncios no dia 3 de novembro. Ele custa R$ 18,90, contra R$ 25,90 da opção sem propaganda mais barata.

Segundo a Netflix, as propagandas aparecem antes e durante a exibição dos filmes e séries. São blocos de quatro a cinco minutos, divididos em propagandas de 15 ou 30 segundos. Eles aparecem a cada uma hora de reprodução.

O pacote mais barato oferece vídeos na qualidade de 720p e não dá direito a compartilhamento — só é possível assistir em um único lugar por vez.

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Além disso, o catálogo não é completo neste plano. Isso significa que nem todos os filmes e séries estarão disponíveis para quem decidir pagar menos.

Ao contrário dos outros, este pacote não conta com o recurso de downloads, que serve para salvar vídeos em um aparelho e ver quando não há conexão de internet, como em voos ou viagens para lugares sem cobertura.

Por fim, o plano não é compatível com o app da Netflix para Windows, com o Chromecast, com a Apple TV e o PlayStation 3.

Fonte: IG TECNOLOGIA

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Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

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Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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