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Site falso da Americanas engana clientes e rouba dados do cartão

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Site falso imita o oficial da Americanas para aplicar golpe
Divulgação/Americanas

Site falso imita o oficial da Americanas para aplicar golpe

Circula na internet um site falso que imita o da Americanas com o intuito de roubar dados bancários dos usuários. A ameaça foi descoberta pela empresa de cibersegurança ESET, que alerta para o fato de que golpes online usando o nome da varejista estão em alta neste momento em que a companhia está em processo de recuperação judicial .

O site falso encontrado pela ESET traz uma enorme riqueza de detalhes ao imitar o oficial da Americanas, demonstrando bastante cuidado por parte dos cibercriminosos.

Além da URL, que é diferente da oficial, as vítimas dificilmente têm indícios para perceber que se trata de um site falso. Visualmente, o site é idêntico ao da Americanas, além de oferecer detalhes como ampla variedade de produtos, diversas opções de frete e opções de pagamento.

O golpe se dá na hora de concluir a suposta compra. Se o pagamento escolhido for por Pix, o usuário fará a transferência para uma conta registrada no nome “Via Varejo Eletrônicos LTDA”, que tenta passar credibilidade ao imitar o nome de uma companhia real, responsável por marcas como Casas Bahia, Ponto e Extra – a Americanas, porém, pertence à B2W.

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Se a vítima escolher pagar pelo cartão de crédito, um aviso de compra bloqueada aparecerá ao final, fazendo com que ela digite o número de outro cartão e os golpistas consigam roubar ainda mais informações bancárias.

“Desconfie de situações em que é pedido que inclua mais de uma vez os dados do cartão. Em grande parte das vezes, essa prática surge com o intuito de extrair o maior número possível de dados do seu cartão, já que o processo nunca é concluído”, alerta Daniel Barbosa, especialista em segurança da informação da ESET no Brasil.

Como se proteger do golpe

Para não cair neste golpe ou em outros similares, confira algumas dicas:

  • Antes de comprar em um site, confira se a URL é a oficial. Nesse caso, o site oficial da americanas é “americanas.com.br”, enquanto o endereço do site falso é “minhamericanas.com”;
  • Ao acessar um site, confira se todas as abas funcionam. Em golpes, é comum que os criminoses “clonem” apenas as páginas principais, então muitas abas geram um aviso de erro ao serem acessadas;
  • Sempre desconfie de descontos bons demais, pois pode se tratar de um golpe;
  • Se atente às formas de pagamento. Lojas oficias costumam oferecer diversas opções, enquanto golpes usualmente oferecem apenas uma ou duas maneiras de pagar;
  • Desconfie de mensagens ou emails promocionais recebidos e, na dúvida, acesse os canais oficiais da empresa em questão ao invés de clicar em links;
  • Mantenha um bom antivírus instalado e atualizado em todos os seus dispositivos, inclusive no celular –  veja aqui boas opções gratuitas para Android.
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Fonte: IG TECNOLOGIA

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Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

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Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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