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Sob Musk, Twitter é acusado de fazer funcionários dormirem no trabalho

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Twitter transformou salas de reunião em dormitórios
Unsplash/Jeremy Bezanger

Twitter transformou salas de reunião em dormitórios

Desde que Elon Musk assumiu o comando do Twitter, salas de reuniões da sede da empresa, em São Francisco, na Califórnia (EUA), têm sido transformadas em quartos parecidos com os de hoteis para que funcionários durmam no trabalho e tenham mais produtividade, de acordo com a BBC.

O veículo obteve fotos dos “dormitórios” no prédio do Twitter, alguns mais formais, com camas e guarda-roupas, e outros mais improvisados, com trabalhadores dormindo em sofás ou em sacos de dormir pelo escritório. O próprio Musk estaria hospedado no Twitter desde que assumiu a empresa, de acordo com funcionários.

O Departamento de Inspeção Predial de São Francisco disse à BBC que recebeu reclamações e está investigando possíveis violações de uso do edifício.

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Em um comunicado enviado aos funcionários do Twitter no mês passado, Musk disse que seria necessário que o trabalho fosse “extremamente hardcore” e que os trabalhadores se dedicassem a jornadas com “longas horas em alta intensidade”. Quem não se sentisse confortável com as condições, disse Musk na ocasião, deveria pedir demissão.

Scott Wiener, senador do estado da Califórnia, disse à BBC que Musk “está fazendo com que os trabalhadores durmam no Twitter”. “Está claro que ele realmente não se importa com as pessoas. Ele não se importa com as pessoas que trabalham para ele”, declarou.

Fonte: IG TECNOLOGIA

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Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

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Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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