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Telegram libera uso do app sem número de telefone, mas valor é alto

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Telegram permite uso do app mesmo sem número de celular
Unsplash/Christian Wiediger

Telegram permite uso do app mesmo sem número de celular

O Telegram anunciou uma atualização nesta semana que permite que usuários tenham contas no mensageiro sem precisar usar um número de celular. De acordo com a empresa, a novidade marca “uma nova era de privacidade”.

Com a atualização, não é necessário ter um chip de uma operadora de telefonia para usar o Telegram. Ao invés disso, é possível comprar um número anônimo registrado na blockchain.

A plataforma utilizada para isso é a Fragment, na qual números anônimos podem ser comprados. Para isso, é necessário baixar uma carteira de criptomoedas e realizar um pagamento.

No site da Fragment, um número aleatório para ser usado no Telegram custa 9 moedas da plataforma, cerca de R$ 85. Se o usuário quiser escolher o número, é possível dar lances em leilões digitais por números como “+888 8 888”, que custam até R$ 335 mil.

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O Telegram afirma que os números de telefone padrão nunca são visíveis para desconhecidos, mas que os números anônimos dão uma camada extra de segurança para os usuários.

Fonte: IG TECNOLOGIA

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Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

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Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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