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TikTok pode começar a cobrar assinatura em alguns conteúdos

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TikTok planeja mudanças
Unsplash/Kon Karampelas

TikTok planeja mudanças

A experiência para os produtores de conteúdo e seus seguidores no TikTok pode estar perto de mudar. Segundo informações, a plataforma está trabalhando em novas maneiras de expandir sua audiência ao mesmo tempo em que segura usuários mais antigos. Uma das novidades seria a adição de paywall, que daria a opção para quem cria vídeos de cobrar uma taxa de seus fãs.

Os valores começariam a US$ 1, mas poderiam aumentar conforme a vontade do criador de conteúdo. Assim, os inscritos precisariam pagar essa mensalidade para continuar conferindo os vídeos, fotos e participar de enquetes, por exemplo.

É claro que essa mudança seria opcional, como relatado pelo The Information. Pensando nisso, é possível que apenas uma parte do catálogo do perfil se torne paga, enquanto a outra se manteria aberta para qualquer seguidor.

Vale lembrar que plataformas como o Instagram e o YouTube já oferecem alternativas similares, trazendo conteúdo exclusivo para quem abre a carteira mensalmente nos sistemas de membros e assinantes.

Novo modelo de fundos também pode chegar

Ainda segundo o The Information, a marca chinesa está planejando uma versão aprimorada de seu sistema de fundos para produtores dos Estados Unidos.

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Na original, o TikTok separava US$ 1 bilhão a cada três anos para pagar os criadores dos vídeos mais populares. Contudo, após diversas críticas sobre a limitação do programa, a empresa chinesa pode estar revendo essa empreitada.

O novo modelo de fundos pagaria mais para cada perfil com produções de sucesso. De acordo com as informações, as lideranças da plataforma estaria considerando oferecer ganhos maiores, mas também aumentaria os requisitos para a pessoa participar do sistema. Ou seja, ter 100 mil seguidores não seria mais o suficiente para garantir a grana.

Além disso, o TikTok pode dar prioridade para quem produz vídeos mais longos.

Não podemos esquecer que o Brasil e a França já têm um programa de fundos muito similar ao que pode ser implementado nos EUA. Essa seria mais uma tentativa de manter seus usuários mais antigos, prestigiando o tempo que essas pessoas investiram na criação de conteúdo.

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TikTok ainda é um dos que paga melhor

Em outubro de 2022, uma pesquisa feita pelo Digiday apontou que a plataforma chinesa era uma das mais interessantes para quem quer fazer dinheiro enquanto grava vídeos.

O TikTok fica com 50% da receita das propagandas, enquanto distribui a outra metade para os usuários verificados (aqueles com mais de 100 mil seguidores). Para efeito de comparação, o Instagram ficava com 55%, mas já interrompeu esse modelo de receita.

Já o  YouTube Shorts começou a dividir o dinheiro dos anúncios em fevereiro de 2023. Entretanto, ele repassa 45% aos donos dos canais.

Mesmo com o formato curto se tornando cada vez mais popular, ainda falta muito para que os criadores fiquem amplamente satisfeitos com o retorno financeiro de seus trabalhos.

Fonte: IG TECNOLOGIA

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Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

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Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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