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Twitter agora cobra US$ 8 mensais por selo azul; veja o que muda

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Twitter agora cobra por verificação de contas
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Twitter agora cobra por verificação de contas

O Twitter finalmente oficializou a promessa de Elon Musk de vender selos de verificação na rede social. Nesta terça-feira (9), a nova assinatura do Twitter Blue entrou em vigor, mas ainda não está disponível no Brasil.

Apenas em dispositivos iOS e nos Estados Unidos, Canadá, Austrália Nova Zelândia e Reino Unido, os usuários podem pagar US$ 7,99 por mês (preço anunciado como promocional) para ter o selo de verificação na rede social.

De acordo com o Twitter, quem já era verificado na plataforma deve manter o selo.

A partir de agora, não é mais possível solicitar um selo azul por relevância, mas apenas pagando por ele. Qualquer pessoa pode pagar para ter a conta verificada, sem qualquer critério adicional.

“Todas as contas inscritas no Twitter Blue no iOS a partir de 9 de novembro de 2022 receberão automaticamente uma marca de seleção azul, que persistirá durante o período de assinatura dos assinantes”, afirma o Twitter.

Todas as contas verificadas, incluindo as que já eram e as que pagaram para ser, não poderão mudar de nome por um período de tempo, a fim de “minimizar os riscos de falsificação de identidade”.


Fonte: IG TECNOLOGIA

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Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

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Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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