TECNOLOGIA
Twitter agora é de Elon Musk; o que muda? iGdeais debate
Depois de 6 meses de polêmicas idas e vindas, negociações e desistências, Elon Musk concluiu a compra do Twitter por US$ 44 bilhões na noite de 27 de outubro. Agora, além de dono, ele é o CEO da companhia e em pouco mais de uma semana já realizou mudanças drásticas na rede social, que estão deixando os usuários apreensivos.
Além de demitir mais da metade dos funcionários, e depois voltar atrás, o bilionário prevê cobrar assinatura de 8 dólares para liberar o selo de verificado aos usuários.
Para entender qual o verdadeiro impacto da mudança, iG convidou Lucas Morelli, advogado de disputas estratégicas do MAMG Advogados e mestre pela Universidade de São Paulo (USP) e Paloma Rocillo, Vice-diretora do Instituto de Referência em Internet e Sociedade para a live desta terça-feira (8), ao meio-dia (12h).
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A live será transmitida no Twitter , Facebook , LinkedIn , YouTube e Twitch do portal e você pode enviar suas dúvidas no chat de qualquer uma das plataformas.
O novo dono do Twitte prometeu até analisar casos de perfis removidos da rede social por decisão do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), após os usuários levantarem suspeitas sobre o sistema de eleitoral e sobre as urnas eletrônicas.
“Eu darei uma olhada nisso”, declarou o bilionário em resposta ao comentarista Paulo Figueiredo Filho, da Jovem Pan News.
Também na política, Musk usou suas redes para pedir voto no Partido Republicano nas eleições dos Estados Unidos.
Os tweets do bilionário sempre provocaram polêmica, mas desde a aquisição da rede social, ele vem usando seu perfil como anúncio das novas políticas da plataforma.
Recentemente, uma delas pegou usuários de surpresa. Musk passou a suspender os usuários que copiassem sua conta, ou que imitassem a conta de qualquer um.
Será que ele, como acionista majoritário da empresa, tem o poder de tomar essas decisões? Quais leis ele precisará respeitar? Para saber mais, assista a live desta terça no link:
Fonte: IG TECNOLOGIA
TECNOLOGIA
Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável
As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.
Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.
Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.
Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.
Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.
No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.
Fonte: Tecnologia