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Twitter avalia realizar leilão de nomes de usuários

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Elon Musk Twitter
Imagem: Reprodução/Instagram. Montagem: Dimítria Coutinho/iG

Elon Musk Twitter

Em sua saga para aumentar as receitas, o  Twitter avalia realizar um leilão em que usuários poderiam comprar o nome de outros, segundo relatório obtido pelo jornal The New York Times. 

O relatório diz que os engenheiros da empresa consideraram a organização de leilões online nos quais as pessoas podem fazer lances por nomes de usuário, também conhecidos como identificadores, os “arrobas”.

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O potencial novo fluxo de receita tem sido discutido desde dezembro, pelo menos e deve afetar apenas parte dos usuários.

No mês passado, Musk disse em um tuíte que o Twitter logo começaria a liberar 1,5 bilhão de nomes, observando que as contas inativas seriam excluídas.

Após adquirir a rede social em outubro, Musk sinalizou em uma resposta no Twitter que estava interessado em liberar contas com os nomes de usuário desejados.

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Para realizar o leilão, Musk teria que mudar as políticas da rede social, que proíbem a compra e venda de nomes de usuário. 

Apesar disso, a prática ocorre no mercado nego há anos. Hackers “sequestram” perfis a fim de revendê-los aos próprios donos, caso contrário, vendem a propriedade do @. O golpe já aconteceu até mesmo com Elon Musk. 

Desde a aquisição do Twitter por US$ 44 bilhões, Musk vem tentando aumentar a receita da empresa, que perdeu anunciantes. Entre as medidas, estão o corte de pessoal e a flexibilização de regras para anúncios políticos. 

A empresa fez algumas mudanças nos últimos meses para aumentar a receita. Em novembro, a rede social introduziu uma assinatura renovada do Twitter Blue que custa US$ 7,99 e vem com uma marca de verificação azul.


Fonte: IG TECNOLOGIA

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Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

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Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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