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Twitter nega vazamento de dados de mais de 200 milhões de usuários

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Segundo a empresa, os dados já estariam disponibilizados publicamente
Lorena Amaro

Segundo a empresa, os dados já estariam disponibilizados publicamente

Poucos dias após dados de mais de 200 milhões de usuários do Twitter terem sido vazados em um fórum hacker, pelo valor de US$ 2, a rede social veio a público se pronunciar sobre o assunto. Na última quarta-feira (11), em comunicado publicado em sua página de Privacidade, a plataforma afirmou não haver evidências de que as informações tenham sido roubadas de seu sistema.

De acordo com o Twitter, foi feita uma investigação abrangente desde quando a notícia veio a público. No comunicado, inclusive, a empresa repassou outros vazamentos de fato ocorridos devido à vulnerabilidade corrigida em janeiro de 2022 e apontada como a causadora do atual problema.

Segundo a plataforma, ainda que a falha de segurança tenha impactado em ações de hackers em julho e novembro de 2022, os atuais 200 milhões de conjuntos de dados vazados não puderam ser correlacionados com o incidente em questão ou até mesmo com quaisquer dados originados de uma exploração de sistemas do Twitter.

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“Os dados são, provavelmente, uma coleção de dados já publicamente disponíveis online por meio de diferentes fontes”, esclareceu a rede social.

Apesar disso, a plataforma afirma ainda estar em contato com as Autoridades de Proteção de Dados para fornecer esclarecimentos sobre o incidente. E, ainda segundo o comunicado, continuará a monitorar relatórios e fornecer atualizações sobre ocorrências como essa.

As informações a respeito de mais de 200 milhões de perfis da plataforma foram vendidas por US$ 2 ainda na primeira semana de janeiro e continham nada menos do que 59 GB de arquivos.

Vale lembrar que a base de dados possuía um compilado de e-mails usados na rede social, mas que já haviam sido vazados anteriormente. E, como bem o Twitter lembrou em seu comunicado, “nenhum dos conjuntos de dados analisados [deste e dos outros vazamentos citados] ​​continha senhas ou informações que pudessem levar ao comprometimento das senhas.”

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Um fato curioso, no entanto, é que neste novo incidente os dados vendidos estavam mais “aprimorados” do que de costume. Isso porque, desta vez, a lista de e-mails apresentada não vinha com endereços eletrônicos repetidos, mostrando que os responsáveis haviam “garimpado” e excluído os dados duplicados.

Além disso, dados de contas verificadas também apareciam na lista, ainda que não houvesse nenhum indicativo de qual e-mail estava vinculado a uma conta com o selo da plataforma.

Com informações: Bleeping Computer

Fonte: IG TECNOLOGIA

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Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

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Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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