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Twitter passa por nova leva de demissões em massa

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Em novembro, funcionários do Twitter publicaram carta aberta contra demissão em massa
Felipe Freitas

Em novembro, funcionários do Twitter publicaram carta aberta contra demissão em massa

Mais uma série de funcionários do Twitter foram demitidos nesta quinta-feira (22). Segundo informações divulgadas pela Reuters, estão entre os desligados membros da equipe de políticas públicas e mídia e entretenimento.

A vice-presidente global de políticas públicas, Sinead McSweeney, deixou a empresa. Além da saída da empresária, 15 pessoas da equipe de 30 funcionários foram demitidos.

Desde que Elon Musk assumiu o comando da empresa, diversos cortes na equipe foram realizados. Em novembro deste ano, a equipe da empresa foi reduzida de 7 mil funcionários para menos de 2 mil. 

Segundo reportagens, McSweeney realizou um acordo com o Twitter após ganhar uma liminar da Justiça irlandesa para não ser demitida após não responder um email de Musk que exigia que os funcionários trabalhassem com uma “cultura hardcore” ou saíssem da plataforma.

Segundo duas fontes confirmadas pela Reuters, a líder da equipe deve ser substituída pelo diretor sênior de esrtatégia de políticas públicas da empresa, Nick Pickles. 

Musk afirmou que a empresa encerraria o próximo ano com um saldo negativo de R$ 3 bilhões, e que esta seria a razão dos cortes agressivos entre seus funcionários.

Com uma equipe menor e menos investimentos em políticas de moderação de conteúdo, líderes governamentais e grupos políticos exigem respostas para a falta de regulamentação e remoção de conteúdo sensível da plataforma. Recentemente, Musk foi intimado pela União Européia para depor sobre o combate a divulgação de notícias falsas

Fonte: IG TECNOLOGIA

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TECNOLOGIA

Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

Leia Também:  Sob Musk, Twitter corre risco de ser banido da Europa; entenda

Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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