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Twitter Spaces sai do ar, após ‘saia justa’ de Musk com jornalistas

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Twitter Spaces saíram do ar nesta sexta-feira
Reprodução Twitter

Twitter Spaces saíram do ar nesta sexta-feira

O Twitter Spaces saiu do ar nesta sexta-feira (16) após o novo dono da plataforma, Elon Musk, se envolver em uma “saia justa” com jornalistas durante um bate-papo ao vivo.

Os repórteres tiveram suas contas suspensas e questionaram o bilionário sobre o motivo. Musk respondeu apenas que eles “não são especiais” e que as regras da plataforma se aplicariam aos mesmos igualmente. Jornalistas dos jornais The New York Times, The Washington Post, CNN e  outros veículos que cobrem o bilionário foram atingidos.

A repórter Katie Notopoulos, do BuzzFeed, criou um Spaces para discutir os bloqueios, que ocorreram sem aviso prévio aos jornalistas. O fórum foi acessado por Drew Harwell, do Washington Post, e Matt Binder, do Mashable, dois dos nomes que tiveram as contas suspensas conseguiram entrar no Spaces criado por Katie, assim como Musk.

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A sala tinha milhares de ouvintes. Musk aproveitou para se queixar da prática de doxxing (termo em inglês que define a divulgação da localização alheia). No pico, o bate-papo teve pico de audiência de 40 mil ouvintes.

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Os jornalistas rebateram afirmando que não informavam a localização ao vivo, e sim de onde e para onde o jato do bilionário se deslocava, foi aí que Musk abruptamente saiu da sala.  

Musk alegou que o Twitter Spaces está apenas passando por manutenções e que seria restaurado ainda hoje. 

O dono da rede social está insatisfeito com perfis que divulgam a sua localização, rastreando seu jatinho. Nesta semana, o Twitter baniu todas as contas que rastreavam a localização de pessoas.

Para suspender essas contas, o bilionário precisou mudar as regras da plataforma e proibir expressamente a publicação de “informações de localização ao vivo […] de uma pessoa”.

Europeus em alerta

Uma representante do alto escalão do poder Executivo da União Europeia insinuou nesta sexta-feira (16) que o bloco  pode impor sanções contra o bilionário Elon Musk por causa da suspensão das contas no Twitter de jornalistas que o investigavam.

“As notícias sobre a suspensão arbitrária de jornalistas no Twitter são preocupantes. A Lei de Serviços Digitais da UE exige o respeito à liberdade de imprensa e aos direitos fundamentais, e isso é reforçado pela Lei de Liberdade de Imprensa”, declarou a vice-presidente de Valores e Transparência da Comissão Europeia, Vera Jourová, no próprio Twitter.

Ela se refere à Lei de Serviços Digitais e à Lei de Liberdade de Imprensa, dois pilares da regulação da União Europeia para empresas de tecnologia. Essas legislações proíbem a suspensão arbitrária de perfis, bem como demonstram outras preocupações com a moderação de conteúdo digital. 

Fonte: IG TECNOLOGIA

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Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

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Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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