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Twitter vai excluir selos azuis obtidos antes de Musk em abril

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Twitter terá mudanças no selo de verificação
Unsplash/Jeremy Bezanger

Twitter terá mudanças no selo de verificação

A partir ;do dia 1º de abril, o Twitter vai começar a excluir o selo azul de usuários que foram verificados antes da gestão de Elon Musk. Agora, só terão a verificação as pessoas que assinarem o Twitter Blue, assinatura da rede social que custa até R$ 60 no Brasil .

Além desta mudança, os usuários assinantes ;terão a possibilidade de mostrarem ou esconderem o selo azul em seus perfis. A novidade gerou piadas no Twitter, com usuários apontando que a nova verificação se tornou uma vergonha, por isso a possibilidade de escondê-la.

Antes de Elon Musk assumir o Twitter, a ;plataforma tinha um programa sólido de verificação de contas, que dava o selo azul para pessoas relevantes, como artistas, celebridades, jornalistas e ativistas.

Quando o bilionário assumiu a rede social, o selo de verificação se tornou pago, e qualquer pessoa ;passou a poder comprá-lo. Até o momento, porém, os selos conquistados antes da gestão de Musk ainda estavam sendo mantidos, o que mudará em abril.

Além do selo azul, o Twitter atualmente também conta com um selo cinza para autoridades políticas e um dourado para empresas. Companhias que ainda tinham o selo azul antigo podem solicitar a mudança por meio de pedido online .

Fonte: Tecnologia

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Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

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Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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