TECNOLOGIA
Twitter vai permitir textos longos em fevereiro, anuncia Musk
O bilionário Elon Musk segue com suas mudanças para o Twitter após comprar a rede social por US$ 44 bilhões no ano passado. Neste domingo (8) ele confirmou que os tweets longos (postagens que devem superar o limite estipulado de 280 caracteres) serão lançados no início de fevereiro.
Os tweets terão mais de 4 mil caracteres e disputarão espaço na timeline com os tweets curtos, mas Musk informou que colocará um botão de “ler mais”, para diminuir o espaço ocupado pelos posts.
Além disso, a plataforma também introduzirá a possibilidade de deslizar para a esquerda ou para a direita entre tweets recomendados e seguidos, que Musk disse no domingo que será lançado esta semana, como parte de uma “revisão muito maior da interface do usuário”.
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Nesta segunda (9), Musk disse também que a possibilidade de postar textos em negrito e itálico, poderá ser introduzida em breve.
O usuário greg (@greg16676835420) – que é um investidor e criador da coleção NFT chamada “The Multiverse of gregs” – twittou que Musk havia dito que os usuários “em breve poderão” usar negrito e itálico no Twitter.
Ao post, Musk respondeu: “A qualquer minuto.”
Já é possível postar usando negrito e itálico, mas usando ferramentas externas de texto Unicode (várias são facilmente encontradas online), que usam códigos HTML para gerar texto de tweet em itálico ou negrito.
A mudança deve permitir que as configurações de texto sejam feitas pela própria plataforma.
Fonte: IG TECNOLOGIA
TECNOLOGIA
Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável
As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.
Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.
Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.
Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.
Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.
No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.
Fonte: Tecnologia