TECNOLOGIA
Uber agora permite comprar passagens aéreas no Reino Unido
A Uber anunciou nesta terça-feira (9) o lançamento de um recurso que permitirá a reserva de voos pelo aplicativo. Por enquanto, a novidade chegará apenas ao Reino Unido. Segundo a empresa, o objetivo é oferecer uma experiência “porta a porta”, permitindo que o usuário utilize a Uber desde o momento em que sai de casa até seu destino final – mesmo que este seja em outro país.
A novidade, que permitirá que usuários reservem voos domésticos e internacionais, faz parte de uma parceria da Uber com a plataforma de viagens Hopper. Todo o processo de reserva, desde a escolha do destino até o pagamento, poderá ser feito dentro do aplicativo da Uber.
Atualmente, a empresa já permite que usuários no Reino Unido reservem passagens de trem, barco e ônibus, em parcerias com diversas operadoras. Além disso, a Uber oferece aluguéis de carros no país e permite a visualização de linhas de transporte público em seus mapas, com o objetivo de ser tornar um superapp de mobilidade.
“Nos últimos 12 meses, com a adição de trens, ônibus e agora reservas de voos, o Uber é realmente uma solução de viagem completa”, afirma Andrew Brem, gerente geral da Uber no Reino Unido.
Segundo dados da Uber fornecidos ao Financial Times, 40% das viagens no Reino Unido começam ou terminam em centros de transporte, como estações de trem, e 15% em aeroportos. Com as reservas de outros tipos de transportes, a empresa permite a gestão completa de uma viagem a partir de um único aplicativo.
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TECNOLOGIA
Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável
As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.
Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.
Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.
Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.
Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.
No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.
Fonte: Tecnologia