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Versão falsa do Telegram espiona celulares; saiba se proteger

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Aplicativo espiona celular das vítimas
Unsplash/Chris Yang

Aplicativo espiona celular das vítimas

Um aplicativo falso distribuído no Android é capaz de espionar os celulares dos usuários que o instalam. O app se passa por uma versão mobile do Shagle e usa uma versão modificada do Telegram.

O que é o app falso?

De acordo com descoberta da empresa de cibersegurança ESET, o aplicativo falso finge ser uma versão mobile do Shagle, um site para computador que permite que os usuários conversem por vídeo com pessoas aleatórias de todo o mundo. A plataforma oficial não possui um aplicativo para celular, que é justamente o que o app malicioso finge ser.

Para oferecer funções reais e esconder suas ferramentas maliciosas, o Shagle falso usa o código aberto do Telegram para criar uma versão modificada do aplicativo.

Como ele é distribuído?

O app falso é distribuído através de um site que imita exatamente as características do site oficial do Shagle. “Não houve subterfúgio para sugerir que o aplicativo estava disponível no Google Play e não sabemos como as vítimas em potencial foram atraídas ou descobriram o site falso”, afirma Gutierrez Amaya, porta-voz da ESET.

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O que o app falso é capaz de fazer?

De acordo com a ESET, o app falso tem vários recursos de espionagem, permitindo gravar chamadas telefônicas, coletar mensagens SMS, acessar a lista de registro de chamadas, lista de contatos, entre outros.

Além disso, se a vítima ativar os serviços maliciosos de acessibilidade de aplicativos, o app também consegue acessar notificações recebidas, filtrando a comunicação de 17 aplicativos, incluindo Viber, Skype, Gmail, Messenger e Tinder.

Como se proteger?

Para não cair neste golpe ou em outros similares, é muito importante não fazer o download de aplicativos fora das lojas oficiais – no caso do Android, a Google Play Store.

Mesmo no caso de aplicativos baixados em lojas oficiais, ainda é importante se atentar às permissões solicitadas e avaliar se elas fazem sentido para o uso daquela aplicação – se uma calculadora pede para acessar sua localização, por exemplo, algo está errado.

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Além disso, é importante ter um bom antivírus instalado e atualizado no seu celular.  Confira aqui opções gratuitas para Android.

Fonte: IG TECNOLOGIA

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Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

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Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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