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TECNOLOGIA

Xiaomi 13 Ultra terá tecnologia de câmera copiada da Samsung; conheça

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Esboço 3D do Xiaomi 13 Ultra
Reprodução/OnLeaks e SmartPrix

Esboço 3D do Xiaomi 13 Ultra

A Xiaomi revelou detalhes do seu próximo celular topo de linha, o Xiaomi 13 Ultra, que está previsto para ser lançado na próxima terça-feira (18). De acordo com a fabricante chinesa, o smartphone terá câmera com abertura variável.

A tecnologia será implementada no sensor principal da câmera traseira, que terá uma polegada. Com a novidade, os usuários poderão ajustar a abertura da lente entre f/1.9 e f/4.0, permitindo fotos mais profissionais.

Apesar de interessante, o recurso não é inédito na indústria de celulares. Em 2018, a Samsung implementou a abertura variável na linha Galaxy S9, mas abandonou o recurso nas linhas posteriores. A Huawei é outra marca que também já utilizou o recurso em seus smartphones.

O grande diferencial é que a Xiaomi vai implementar essa tecnologia em uma lente Sony IMX989, conhecida como o maior sensor de câmera do mundo para celulares, com uma polegada. Além desta lente, a câmera traseira do Xiaomi 13 Ultra será composta por outros três sensores.

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O Xiaomi 13 Ultra será lançado na próxima terça-feira globalmente, e não apenas na China. Ainda não é possível saber quando ele passará a ser vendido no Brasil.

Fonte: Tecnologia

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Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

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Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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