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YouTube testa ferramenta de jogos online, diz jornal

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YouTube testa novidade na plataforma
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YouTube testa novidade na plataforma

O YouTube está testando uma nova ferramenta de jogos online, de acordo com um email interno da empresa obtido pelo jornal estadunidense The Wall Street Journal. Chamado de Playables, o recurso permitiria que usuários jogassem games diretamente na plataforma de vídeos.

Por enquanto, o YouTube não confirmou oficialmente os testes, que estão sendo realizados por funcionários da plataforma. Os games poderão ser acessados tanto pelo PC quanto pelos aplicativos do YouTube para Android e iOS.

Um dos jogos que está sendo testado é Stack Bounce, no qual o jogador precisa quebrar camadas de tijolos com uma bola. O objetivo do YouTube seria aumentar sua presença no setor de games através de opções mais populares.

Segundo o Wall Street Journal, o YouTube está testando novas formas de ganhar dinheiro, já que o mercado de publicidade não está aquecido. Por enquanto, porém, não está claro como o Playables poderia ajudar a empresa a lucrar.

No ano passado, o Google, dono do YouTube, encerrou seu serviço de jogos em nuvem Google Stadia . Na ocasião, o chefe do Stadia, Phil Harrison, disse que a plataforma “não ganhou a tração com os usuários que esperávamos”.

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Fonte: Tecnologia

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Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

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Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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