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O histórico de valorização dos imóveis em Belo Horizonte

Entenda como e porque os imóveis na capital mineira tiveram elevação nos preços.

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No que se refere ao preço médio de venda de  imóveis em BH no caso de imóveis residenciais, os anos de 2018 e 2018 tiveram uma elevação nominal. Por outro lado, no começo de 2019 houve uma queda perceptível. Mas, do começo de 2019 até o presente momento, em 2020 houve uma alta nominal nos preços médios de venda dos imóveis em Belo Horizonte.

O mesmo pode ser averiguado quanto aos imóveis comerciais. De 2019 até agora, houve uma expressiva recuperação dos preços de venda dos imóveis comerciais, que tem acumulado uma alta nominal considerável.

Isso significa, em linhas gerais, que houve uma valorização dos imóveis em Belo Horizonte. Entretanto, como se construiu esse histórico de valorização dos imóveis em Belo Horizonte? Por que e como essa cidade mineira foi sendo cada vez mais valoriza? É o que será explicado adiante.

O histórico de valorização imobiliária em Belo Horizonte

Até certo tempo, a cidade de Belo Horizonte estava passando por alguns anos de valorização, com índices que chegavam a 20% por ano. No entanto, em 2012, ele dava então alguns sinais de estabilização.

Nos últimos 12 meses anteriores, o índice de valorização de BH ficou abaixo dos percentuais apresentados na média nacional. Os números mostrados em 2012 foram bem mais moderados do que aqueles observados nos três anos anteriores na cidade de Belo Horizonte. Com efeito, o metro quadrado residencial terminou 2011 com uma valorização média de 23,6%.

Isso representou a maior alta daqueles três últimos anos na época, levando-se em conta que o ano de 2009 teve um índice de 22,8%, tendo sofrido uma queda para 19,86% no ano de 2010. Na comparação dos números de 2012 com 2011, pode-se observar uma elevação dos índices, com uma alta bem expressiva.

Normalmente, Belo Horizonte tende a uma acomodação maior nos preços do que a cidade do Rio de Janeiro ou São Paulo, por exemplo, que costumam abrigam grandes eventos. Tanto é que entre 2015 e 2018, o cenário foi de estagnação do mercado imobiliário na cidade.

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No entanto, após esse período, ou seja, a partir de 2018, o mercado imobiliário da cidade apresentou claros sinais de recuperação. Segundo uma pesquisa divulgada no final de julho de 2018 pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais, cerca de 291 residências que tinham acabado de serem lançadas na época foram vendidas, o que representou uma elevação de 3,9% em comparação com o mês anterior.

Pela primeira vez no ano de 2018, o acumulado do ano foi superior ao que foi observado no ano anterior, 2017. Nos cinco primeiros meses, ocorreu um aumento de 1,63% em comparação com o mesmo período do ano anterior.

Em 2018, as vendas cresceram vertiginosamente, de forma exponencial. A greve dos caminhoneiros naquela época chegou a provocar uma retração no consumidor, porém depois deu claras evidências de reaquecimento.

O mercado imobiliário em Belo Horizonte

De modo geral, pode-se notar que o mercado imobiliário na região tem um perfil assim: 45% dos imóveis comercializados são do tipo econômico, sendo que desses, cerca de 50% possuem até 2 dormitórios e 35% dos imóveis são dotados de uma metragem que oscila de 50 à 69m². Isso significa que a procura por loft à venda em BH, por exemplo, é maior do que outras tipologias de imóveis.

De todos os empreendimentos lançados na região, 99% foram concretizados na cidade de Belo Horizonte. É um dos maiores mercados imobiliários de todo o país. Juntando a capital mineira com a cidade de Betim, que é próxima, elas duas se constituem no quinto maior mercado imobiliário de todo o Brasil.

Apesar do país ter atravessado um terrível período de crise, começa-se a observar indícios claros e fortes de recuperação. Com isso, investidores de todas as modalidades e tamanhos começaram procurar novamente por melhores oportunidades de negócio, principalmente em setores bastante valorizados, como é o setor de imóveis.

O clima de otimismo tem se instalado e, em decorrência disso, os últimos meses evidenciaram uma evolução perceptível e as perspectivas são muito empolgantes, inclusive a curto e médio prazo. Diversas regiões, o que inclui obviamente a de Belo Horizonte, já exibiram um reaquecimento que evidencia um aumento na demanda e na oferta e a tendência é melhorar ainda mais.

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Em outras palavras, as tendências para o mercado imobiliário de Belo Horizonte são de forte crescimento.

Os reflexos da valorização de imóveis e a demanda por determinadas tipologias

O otimismo toma conta no mercado imobiliário em BH agora em 2020 e isso fica explicitado sobretudo em determinadas tipologias de imóveis. Em outras palavras, alguns tipos de imóveis têm sido ainda mais procurados do que outros, o que aponta algumas tendências do mercado imobiliário na cidade.

A valorização e demanda por imóveis tem se dado sobretudo nesses três nichos listados abaixo:

  • Unidades de luxo

Pessoas mais economicamente privilegiadas, ou seja, com um poder aquisitivo muito maior passaram a apostar mais na economia e, por conseguinte, em imóveis.

 

De modo geral, trata-se de um perfil de consumidor que dá preferência por casas maiores, mais espaçosas ou então apartamentos que não apenas possuem uma robusta metragem, mas também são dotados de tecnologia avançada, que facilitam o dia a dia e propiciam uma maior qualidade de vida.

 

  • Imóveis comerciais

Geralmente, quando há uma crise econômica que afeta o país, os imóveis comerciais são o que costumam sentir primeiro o impacto, em termos de mercado imobiliário. Entretanto, pode-se observar nos últimos meses uma melhora significativa nesse nicho, principalmente no centro e bairros nobres da cidade.

 

  • Moradias compactas

O crescimento das moradias compactas, como o flat em BH, é uma tendência observada cada vez mais no mercado imobiliário da cidade. Com o espaço urbano ficando menor e o número de habitantes crescendo, apartamentos com uma boa localização, mas mais práticos tem sido mais procurados.

 

Agora você conhece o histórico de valorização dos imóveis em Belo Horizonte, assim como também sabe como estão as condições do mercado imobiliário da cidade. Curta e compartilhe esse post em suas redes sociais!

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Empresas têm até esta sexta para pagar o décimo terceiro salário

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Trabalhadores com carteira de trabalho assinada devem receber a primeira metade ou a parcela única do décimo terceiro salário até 30 de novembro. Como a data cai em um sábado, o pagamento deve ser antecipado pelos empregadores para esta sexta-feira (29).

O benefício institui a Gratificação de Natal para os trabalhadores com contrato de trabalho fixo ou temporário. O pagamento deve ser feito em parcela única durante o ano até 30 de novembro ou em até duas vezes.

Neste caso, a segunda parcela deve ser paga até 20 de dezembro. O abono anual também é pago a alguns segurados do INSS. A quantia paga varia de acordo com a quantidade de meses em que o segurado foi contemplado com o benefício do INSS.

Mais de a 33,6 milhões de beneficiários do Regime Geral de Previdência Social (RGPS) já receberam a primeira metade da parcela do décimo terceiro salário de forma antecipada, entre 24 de abril e 08 de maio. Enquanto, a segunda parcela do abono foi distribuída entre 24 de maio e 7 de junho deste ano.

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Aqueles beneficiários do INSS que tiveram a concessão do benefício após o pagamento da primeira e segunda parcelas, ou seja, depois de junho de 2024, recebem o abono anual a partir desta segunda-feira (25) até 6 de dezembro, conforme o calendário oficial de 2024.

O calendário de pagamento leva em conta o número final do cartão de benefício, sem considerar o último dígito verificador, que aparece depois do traço, também chamado de Número de Identificação Social (NIS).

O INSS informa que serão pagos R$ 1,5 bilhão para a gratificação natalina das pessoas que começaram a receber depois de junho deste ano. Para consultar o pagamento do benefício, os segurados do INSS devem acessar o site ou o aplicativo Meu INSS e visualizar o extrato de pagamento diretamente no aplicativo após fazer login no portal Gov.br.

É possível ter acesso ao extrato e todos os detalhes sobre o pagamento do benefício. Para quem não tem acesso à internet, basta ligar para a Central 135. Ao ligar, informe o número do CPF e confirme algumas informações cadastrais, para evitar fraudes. O atendimento está disponível de segunda-feira a sábado, das 7h às 22h.

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