300 mil para Santa Casa
Covid – 19 Mesa Diretora propõe repasse de 300 mil reais para Santa Casa de Passos

O orçamento anual da câmara municipal ficou comprometido nesse ano de 2021. Está estimado o mesmo valor do ano de 2012, quando a moeda corrente tinha maior poder de compra. Isso aconteceu porque no ano passado a ex-presidente da Casa, Sandra Carvalho repassou para a prefeitura 30% por cento do orçamento do poder legislativo, mas precisamente a bagatela de R$ 774.159,33 (setecentos e setenta e quatro mil, cento e cinqüenta e nove reais e trinta e três centavos).
Com o orçamento bem enxuto na câmara e com os cofres da prefeitura transbordando a mesa diretora atual indicou nessa 13ª reunião ordinária para que o prefeito municipal fizesse um repasse da ordem de R$ 300.000,00 reais para a Santa de Casa de Passos. A inciativa surgiu devido a uma reunião com aconteceu na sede da AMEG , em Passos , onde 22 munícipios decidiram contribuir financeiramente no Enfrentamento do Covid-19 .
Fizemos um levantamento para saber os valores repassados por algumas cidades vizinhas. Carmo do Rio Claro, por exemplo, anunciou o repasse de R$ 550.000,00 (Quinhentos e cinquenta mil reais) já Passos, o prefeito Diego Oliveira pretende repassar R$300.000,00 (trezentos mil reais) e São José da Barra anunciou repasse de R$100.000,00 (cem mil reais).
A prefeitura de Alpinópolis encaminhou para votação o projeto de lei 013 de 31 de março de 2021 que autoriza o poder executivo abrir crédito adicional de R$25.000,00 (vinte e cinco mil reais) para recompor a ficha 270 e repassar o equivalente a R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais) do município para a Santa Casa de Passos.
Diante do irrisório valor proposto e considerando as sobras milionárias dos cofres públicos da cidade a Mesa Diretora indicou durante a leitura do expediente da reunião que o a prefeitura de Alpinópolis pudesse repassar mais R$300.000,00 (trezentos mil reais).
“Avaliando o quanto a Santa Casa de Passos, fez e faz a nossa população e o momento que vivenciamos, tenho a certeza de que a saúde é a área mais demandada no momento, e por isso 300 mil ainda, considero pouco perto da utilidade e presteza a todos nós!” disse a vereadora Maísa Marques (PSD) .
O presidente da Câmara, Alex Cavalcante Gonçalves (PSDB) analisou da seguinte forma a indicação.
“ Embora a antiga presidente tenha trabalhado com o orçamento de R$2.714.327,00 (dois milhões, setecentos e quatorze mil, trezentos e vinte e sete reais) ela achou desnecessário que a atual mesa diretora tivesse esse mesmo orçamento o que nos possibilitaria fazer a maior transferência financeira da história para a Saúde Pública. Sendo assim já consta nos cofres do município a bagatela de R$ 774.159,33 (setecentos e setenta e quatro mil, cento e cinqüenta e nove reais e trinta e três centavos) de dinheiro que poderia estar sob a nossa gestão. Resumindo; Não tem nada que impeça a prefeitura de repassar R$ 300mil reais para a Santa Casa de Passos, nesse momento o problema da prefeitura de Alpinópolis eu tenho certeza que não é dinheiro.” analisou Cavalcante.
O projeto de lei será votado na próxima segunda-feira e a reunião da câmara será transmitida ao vivo pelo canal do youtube.


GERAL
Empresa de Passos é alvo de operação por fraude de R$ 80 milhões contra produtores rurais

Passos/MG – O que já era rotina dura para quem vive do campo – acordar cedo, enfrentar o sol forte, a chuva e todas as incertezas da lavoura – ganhou um novo inimigo: a fraude. Produtores rurais de Minas Gerais, especialmente da região de Passos, foram vítimas de um esquema milionário que desviou cerca de R$ 80 milhões do agronegócio mineiro para o bolso dos possíveis golpistas!
A Polícia Civil de Minas Gerais deflagrou, no dia 19 de agosto, a Operação Sopro Silencioso, com o objetivo de investigar a apropriação indevida de valores por parte de uma empresa de insumos agrícolas. O esquema funcionava de forma sofisticada: mesmo após a cessão dos créditos de produtores a fundos de investimento, a empresa continuava recebendo os pagamentos diretamente dos agricultores – que, de boa-fé, acreditavam estar quitando suas dívidas. Os valores, no entanto, não eram repassados aos credores legítimos, gerando cobranças duplicadas, protestos indevidos e enormes prejuízos financeiros.
“Trata-se de uma estrutura fraudulenta sofisticada, que se valeu da confiança entre fornecedores e produtores para obter vantagem indevida”, explicou o delegado Felipe Capute, responsável pela investigação. Segundo ele, além de estelionato e apropriação indébita, há indícios de crimes financeiros, tributários e até lavagem de capitais.
A operação também cumpriu mandados de sequestro de bens para tentar assegurar a reparação às vítimas. Foram apreendidos cinco veículos, grande quantia em dinheiro, joias, bebidas e artigos de luxo. Além disso, a Justiça autorizou o bloqueio de automóveis em nome dos investigados e das empresas envolvidas.
O nome da operação – Sopro Silencioso – faz alusão à forma discreta com que o golpe se instalou, corroendo a confiança no setor produtivo sob aparência de normalidade comercial.
Para os produtores, que já enfrentam a dureza do campo, essa fraude é mais uma batalha. Se não bastasse lutar contra o clima, pragas e o mercado, agora precisam se defender de quem deveria ser parceiro. É o retrato da resiliência de quem alimenta o Brasil, mas que segue pagando um preço alto pela falta de honestidade de alguns.
As investigações continuam e a Polícia Civil já trabalha para identificar todos os possíveis envolvidos no esquema. Celulares e documentos apreendidos durante a operação serão analisados e podem revelar novas ramificações da fraude. O objetivo é aprofundar a apuração, responsabilizar os culpados e, sobretudo, proteger os produtores rurais que foram vítimas do golpe.
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