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PL do vereador Alex Cavalcante (PSDB) é aprovado por unanimidade e torna atividade física essencial em Alpinópolis

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ALPINÓPOLIS/Prefeito afirma que vai sancionar sem veto lei de autoria do presidente da câmara, Alex Cavalcante (PSDB)

A Câmara Municipal de Alpinópolis aprovou na noite de ontem (02/08) o PL 011/2021 de autoria do vereador Alex Cavalcante (PSDB). O projeto de lei reconhece e instituí a prática da atividade física e do exercício como essenciais a população, podendo ser realizados em espaços públicos, bem como em estabelecimentos prestadores de serviços destinados a essa finalidade.

O presidente da Câmara e defensor do esporte justificou a autoria da lei.

“O projeto foi submetido a votação do plenário visando garantir a essencialidade da atividade física e do exercício físico especificamente, garantido o funcionamento dos estabelecimentos prestadores de serviços destinados a essa finalidade. É uma forma de alinhar a saúde e a economia.” Argumentou Alex que concluiu.

“Entendo que a atividade física é fundamental para manter o corpo e a mente em equilíbrio e saudáveis é uma ferramenta que auxilia no controle da ansiedade e depressão, doenças cada vez mais comuns nessa pandemia.”

O projeto teve votos favoráveis dos nove vereadores da casa e foi encaminhado para o poder executivo, que sinalizou a sanção da lei.

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“Cumprimento o presidente da Câmara pela iniciativa do projeto de lei e, de antemão, já asseguro que irei sancioná-lo sem nenhum veto. É fundamental encararmos a atividade física como medida necessária para melhorarmos a qualidade de vida do nosso povo”. Declarou o prefeito municipal, Rafael Freire (PSB).

Na justificativa o projeto alerta que devem ser respeitadas as recomendações sanitárias, higiene e convívio social recomendados pelo Ministério da Saúde e pela Organização Mundial da Saúde.

O projeto foi aprovado com emendas do relator Ditinho Nicézio (PR) e dos vereadores André Leonel (PSB) e Denílson Lima (PP).

 

 

 

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Empresa de Passos é alvo de operação por fraude de R$ 80 milhões contra produtores rurais

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Passos/MG – O que já era rotina dura para quem vive do campo – acordar cedo, enfrentar o sol forte, a chuva e todas as incertezas da lavoura – ganhou um novo inimigo: a fraude. Produtores rurais de Minas Gerais, especialmente da região de Passos, foram vítimas de um esquema milionário que desviou cerca de R$ 80 milhões do agronegócio mineiro para o bolso dos possíveis golpistas!

A Polícia Civil de Minas Gerais deflagrou, no dia 19 de agosto, a Operação Sopro Silencioso, com o objetivo de investigar a apropriação indevida de valores por parte de uma empresa de insumos agrícolas. O esquema funcionava de forma sofisticada: mesmo após a cessão dos créditos de produtores a fundos de investimento, a empresa continuava recebendo os pagamentos diretamente dos agricultores – que, de boa-fé, acreditavam estar quitando suas dívidas. Os valores, no entanto, não eram repassados aos credores legítimos, gerando cobranças duplicadas, protestos indevidos e enormes prejuízos financeiros.

“Trata-se de uma estrutura fraudulenta sofisticada, que se valeu da confiança entre fornecedores e produtores para obter vantagem indevida”, explicou o delegado Felipe Capute, responsável pela investigação. Segundo ele, além de estelionato e apropriação indébita, há indícios de crimes financeiros, tributários e até lavagem de capitais.

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A operação também cumpriu mandados de sequestro de bens para tentar assegurar a reparação às vítimas. Foram apreendidos cinco veículos, grande quantia em dinheiro, joias, bebidas e artigos de luxo. Além disso, a Justiça autorizou o bloqueio de automóveis em nome dos investigados e das empresas envolvidas.

O nome da operação – Sopro Silencioso – faz alusão à forma discreta com que o golpe se instalou, corroendo a confiança no setor produtivo sob aparência de normalidade comercial.

Para os produtores, que já enfrentam a dureza do campo, essa fraude é mais uma batalha. Se não bastasse lutar contra o clima, pragas e o mercado, agora precisam se defender de quem deveria ser parceiro. É o retrato da resiliência de quem alimenta o Brasil, mas que segue pagando um preço alto pela falta de honestidade de alguns.

As investigações continuam e a Polícia Civil já trabalha para identificar todos os possíveis envolvidos no esquema. Celulares e documentos apreendidos durante a operação serão analisados e podem revelar novas ramificações da fraude. O objetivo é aprofundar a apuração, responsabilizar os culpados e, sobretudo, proteger os produtores rurais que foram vítimas do golpe.

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