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Pró-asfalto: Alex Cavalcante busca parcerias para conclusão de obras

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Na manhã dessa quinta-feira (06/01) na sede do gabinete da presidência da Câmara Municipal de Alpinópolis o grupo do deputado estadual, Antônio Carlos Arantes e do presidente da Casa da leis, Alex Cavalcante, ambos do PSDB se reuniram para pautar demandas pontuais para a região.  O encontro foi organizado pelo presidente do PSDB municipal José Acácio Vilela que sempre esteve presente nas ações sociais da cidade.

“O deputado Arantes é um grande amigo e parceiro e vejo que o Alex está fazendo um belo trabalho no legislativo. Juntos podemos contribuir com a região.” Destacou Acácio.

Na pauta as lideranças cobraram recursos para o PRO-ASFALTO, (projeto organizado por moradores da Petúnia para pavimentação entre Nova Resende e Alpinópolis).

“Trata-se da maior ação coletiva organizada por cidadãos que não são políticos. Como agente público é nosso dever levantar essa bandeira. Sabemos da competência do Arantes e da sua disposição para colaborar. Dessa forma podemos contribuir para essa construção ter sucesso.” Narrou Alex Cavalcante.

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Arantes, acostumado com Alpinópolis se dispôs a continuar trabalhando pela cidade e pela região.

“Essa obra está bem adiantada e devemos concluir de Nova Resende e Petúnia ainda esse ano. Para fazer o trecho entre Alpinópolis e a comunidade é necessário o empenho de toda classe política. Contamos com todos, inclusive com o nosso presidente da Câmara.” Argumentou  Arantes, pioneiro na defesa do Asfalto.

Participaram da reunião, o assessor de campo, Heverton Resende, o assessor legislativo, Fernando Freire e a secretária Elisangela Freire, bem como a assessoria do Deputado Antônio Carlos. Além dessas ações o presidente da Câmara solicitou um aparelho de ultrassonografia para o hospital de Alpinópolis, verbas para melhorias na estrutura esportiva e principalmente investimentos para a Educação.

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GERAL

Empresa de Passos é alvo de operação por fraude de R$ 80 milhões contra produtores rurais

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Passos/MG – O que já era rotina dura para quem vive do campo – acordar cedo, enfrentar o sol forte, a chuva e todas as incertezas da lavoura – ganhou um novo inimigo: a fraude. Produtores rurais de Minas Gerais, especialmente da região de Passos, foram vítimas de um esquema milionário que desviou cerca de R$ 80 milhões do agronegócio mineiro para o bolso dos possíveis golpistas!

A Polícia Civil de Minas Gerais deflagrou, no dia 19 de agosto, a Operação Sopro Silencioso, com o objetivo de investigar a apropriação indevida de valores por parte de uma empresa de insumos agrícolas. O esquema funcionava de forma sofisticada: mesmo após a cessão dos créditos de produtores a fundos de investimento, a empresa continuava recebendo os pagamentos diretamente dos agricultores – que, de boa-fé, acreditavam estar quitando suas dívidas. Os valores, no entanto, não eram repassados aos credores legítimos, gerando cobranças duplicadas, protestos indevidos e enormes prejuízos financeiros.

“Trata-se de uma estrutura fraudulenta sofisticada, que se valeu da confiança entre fornecedores e produtores para obter vantagem indevida”, explicou o delegado Felipe Capute, responsável pela investigação. Segundo ele, além de estelionato e apropriação indébita, há indícios de crimes financeiros, tributários e até lavagem de capitais.

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A operação também cumpriu mandados de sequestro de bens para tentar assegurar a reparação às vítimas. Foram apreendidos cinco veículos, grande quantia em dinheiro, joias, bebidas e artigos de luxo. Além disso, a Justiça autorizou o bloqueio de automóveis em nome dos investigados e das empresas envolvidas.

O nome da operação – Sopro Silencioso – faz alusão à forma discreta com que o golpe se instalou, corroendo a confiança no setor produtivo sob aparência de normalidade comercial.

Para os produtores, que já enfrentam a dureza do campo, essa fraude é mais uma batalha. Se não bastasse lutar contra o clima, pragas e o mercado, agora precisam se defender de quem deveria ser parceiro. É o retrato da resiliência de quem alimenta o Brasil, mas que segue pagando um preço alto pela falta de honestidade de alguns.

As investigações continuam e a Polícia Civil já trabalha para identificar todos os possíveis envolvidos no esquema. Celulares e documentos apreendidos durante a operação serão analisados e podem revelar novas ramificações da fraude. O objetivo é aprofundar a apuração, responsabilizar os culpados e, sobretudo, proteger os produtores rurais que foram vítimas do golpe.

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